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Ficha de Reclamação - Página 2 Empty Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Ryan A. Berry Ter 04 Nov 2014, 23:05

Ficha

Nome: Ryan Andrieux Berry
Idade: 21 anos
Deus(a) Escolhido(a): Afrodite
Porque quer ser reclamado por esse Deus: Ryan deseja ser filho de Afrodjte, pois assim como sua mãe prega que o amor deve chegar a todos. Sua trama é extremamente envolvida nisso, assim como poderá perceber na história e nada melhor do que agradar a mãe praticando seus ensinamentos.

História:
Meu nome é Ryan Andrieux Berry e recentemente descobri que não sou o que todos pensam. Espere... Me deixe reformular isso, pois eu já sabia que não sou o que todos pensam há anos. Digamos que descobri que não sou um humano comum. E a maneira que eu descobri foi inusitada, até para mim.
Nasci em uma pequena cidade do Texas, meu pai era um grande fazendeiro provindo da França e eu nunca conheci minha mãe. Desde que me conheço por gente tinha uma madrasta. E ela tinha problemas, entre uma garrafa e outra de scoth ela começou a tentar me seduzir e quando tentou abusar sexualmente e eu a rechacei ela tentou me mutilar.
Apesar de gostar muito do meu pai não conseguiria ficar mais naquele lugar. Me juntei a um amigo, peguei minhas economias e decidimos num sorteio, feito com papéis com nomes de 12 cidades neles, para onde ir. E foi assim que nasceu a Berry & Weston. Em um pequeno prédio no centro de Nova York onde mulheres e homens buscavam acompanhantes de luxo, tanto para o prazer quanto para exibição pública. Ali eles sabiam que três coisas estavam garantidas.... sigilo, prazer e luxo. Se alguém procurasse nas listas telefônicas ou na internet a empresa seria colocada como agência de modelos, o que só contribuía para aquisição de pessoal.
No início eram apenas os dois, mas em poucos meses a fama do estabelecimento cresceu e já comandavam uma das maiores redes desse gênero na cidade. Brody agora tomava conta das papeladas, enquanto Ryan ficava com os "trabalhos" mais importantes. Homem, mulher, não importava ele nunca deixou ninguém insatisfeito. Realizavas suas fantasias, dava o que os maridos não conseguiam dar, faziam-os sentir desejados.
Até o dia que extranhamente recebeu uma ligação de seu amigo, sobre uma nova cliente que exigia o conhecer pessoalmente e ao que parecia ela tinha muito dinheiro.

-Posso lhe ajudar? Tem hora marcada? Perguntou o jovem para a mulher. Ela entrou no escritório e olhou tudo. Desde móveis até aos quadros na parede e fotografias na mesa.
-Sim eu tenho. Com Ryan Berry. Puxei a cadeira para que ela se sentasse.
-Posso lhe oferecer uma bebida? Ela recusou gentilmente e tratou de começar a falar. Achei que fosse tudo uma grande brincadeira de mal gosto no inicio. Mas conforme ela falava, coisas que apenas eu sabia, eu enfim acreditei. Eu era metade deus... metade humano. E minha mãe era a deusa do amor.

Presentes de reclamação:
ღ Armadura de Ouro: Esta é uma armadura feita de puro ouro, que se adequa à estrutura do corpo de cada filho de Afrodite. A armadura possui em seu centro um enorme rubi que por sua vez, lança raios em direção aos oponentes, criando uma névoa mágica em volta deles, os deixando desgovernados. A armadura é leve e confortável, mas somente para os filhos da deusa do amor.

ღ Poção do Amor: Esta é uma mistura de ingredientes secretos feita especialmente por Afrodite para presentear os seus filhos. A porção tem o poder de salvar ou matar uma vítima, dependendo do desejo do semideus. O líquido é armazenado em um pequeno frasco de tonalidade vermelha.

ღ Dardos Envenenados: Estes são pequenos dardos que foram banhados em uma porção mágica de Afrodite antes de serem entregues aos seus filhos. Ao entrar em contato com o corpo da vítima, ela imediatamente sofre uma "paixão", o que pode levá-la a ter delírios platônicos com a pessoa a qual esteja apaixonada, consequentemente, a vítima torna-se vulnerável, facilitando o trabalho do prole de Afrodite. São 12 dardos pretos que podem ser manuseados facilmente pelos semideuses de Afrodite.
ღ Espada Branca: Esta é uma espada feita de ouro branco e um tipo especial de madeira que possui uma tonalidade avermelhada. O cabo da espada possui sulcos que lembram cisnes, os quais são sagrados para Afrodite. A lâmina de tal arma é tão fina que pode cortar um fio de cabelo ao meio. Ao ser desativada, a espada torna-se um simples anel de ouro branco com um cisne desenhado no centro.



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Mensagem por Thanatos Qua 05 Nov 2014, 00:03



Reclamação
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As duas fichas acima estão aceitas!

Bom, tenho poucos pontos para dizer:

Oliver, o jeito que você escreve é muito agradável, gostei bastante, embora pudesse caprichar na criatividade.

Ryan, sua história estava passável, ou seja, tente arranjar criatividade para escrever, ou vai acabar se dando mal na Arena, ouve música clássica é uma dlç q



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Mensagem por Juliet A. Roberts Qui 06 Nov 2014, 20:38

A pior solidão é não ter amizades verdadeiras...
Ficha De Reclamação


Nome: Juliet Albert Roberts

Progenitor Escolhido: Quione

Motivo: Carece mesmo de um motivo? Tipo, para mim o que importa mais é a história. Mas tudo bem. Admiro a deusa, sim, apesar de ter bastante preferência por Apolo foi uma surpresa para mim tê-la escolhido. Como filha da deusa da neve pretendo que minha personagem mostre as duas faces do frio, tanto a adorável quanto a desagradável.
Possivelmente a coisa que mais lembra a relaciona com a mãe foi o fato de ter nascido no inverno, além de também adorar brincar na neve. Juliet não gosta de calor, ama frio, e mesmo sendo dona de uma personalidade tranquila e imprevisível, ainda assim pode causar uma avalanche quando está com mau humor - pode ser tão perigosa quanto uma, também, mesmo com a pouca idade.


Características Físicas e Psicológicas:

As madeixas são loiras e platinadas, cortadas no famoso "corte V", são lisos, porém, ondulados e esvoaçantes, quando soltos vão até a altura dos ombros da garota, e possuem um cheiro característico de morango. Seu rosto é fino,mas com bochechas levemente salientes, lábios grossos e rubros, e um nariz afilado que lhe cai bem; os olhos são azul turquesa, claros e vivos, brilhantes, curiosos e puros. Sua pele é pálida, não pálida do tipo "nunca saíi no sol", mas normal e possuem um cheiro suave e doce. Juliet tem uma estatura mediana, com um metro e sessenta e oito centímetros, e é magra, o que facilita para sua agilidade.

Seus modos variam, mas ela nunca é mal educada e nem cortês; ela tem um modo próprio, que varia de acordo com tudo... ou nada. Sua personalidade é difícil de ser interpretada, afinal é uma pessoa imprevisível, altamente intuitiva e que raramente fala sobre si; na verdade, é raro vê-la falando algo. Dificilmente dá o primeiro passo quando o assunto é relacionar-se com alguém, não por timidez e sim por não sentir-se bem quando entre desconhecidos.

História: (Minimo de 15 linhas. Conte como foi sua chegada ao acampamento.)
Um passado tenebroso e cheio de perdas. Uma família aparentemente perfeita: uma mãe carinhosa e muito cuidadosa e um pai gentil que vive para trabalhar e dar o melhor para as pessoas que mais ama. Mesmo parecendo impossível, Juliet tem um namorado que a ama incondicionalmente. Ele faz tudo por ela, talvez tiraria a própria vida para ela sobreviver.

Mesmo que não quisesse admitir, Rick era tudo em sua vida... A melhor pessoa que conseguira conhecer, não precisava de mais ninguém se estivesse junto dele. Juliet estava acostumada com o fato de seu pai passar um fim de semana fora de casa para poder viajar a trabalho e por isso ela ficava com a função de ficar junto de sua mãe, mas naquela noite de sexta Rick conseguiu fazer o impossível para passar a noite com sua amada. Ele dissera com todas as letras que naquela noite eles iriam ficar ligados para sempre e a garota se sentiu envergonhada, pensando que seu namorado queria profana-la.

A noite caiu e Juliet fora em direção a cozinha de costume para pegar um copo de água. Quando se virou viu a figura de seu amado segurando uma faca e com um sorriso amável estampado em sua face. Suas únicas palavras foram “Eu terei que ir pro exército e não quero me separar de você. Vamos ficar juntos para sempre meu amor”, e partiu em direção a garota para que pudesse estocar a faca em seu coração.

A mãe de Juliet apareceu e empurrou o garoto para longe de sua filha, mas sua ação acabou custando sua própria vida, fazendo com que a lâmina da faca atravessasse seu torso. Juliet se desesperou não sabendo o que fazer. Seu amado saiu correndo da casa e se foi, como ela morava em uma casa distante de vizinhos, ela tinha certeza de que não iria conseguir chamar seus vizinhos. Sua mãe olhou em seus olhos e sorriu com suas últimas forças “Eu não sou sua verdadeira mãe minha flor. Quando seu pai voltar... Diga para ele contar sobre sua verdadeira história...”, e assim fechou seus olhos, deixando-se ser abraçada por Thanatos. O pai de Juliet chegou no dia seguinte sem reação e se desesperou ainda mais por sua mulher ter contato o segredo para sua filha, um segredo que ele desejava nunca revelar.

Contou que sua esposa não podia ter filhos e que com a dor de não ter um herdeiro acabou saindo para procurar outra mulher que pudesse o satisfazer de alguma forma, e foi assim que conheceu a verdadeira mãe de Juliet. Uma mulher majestosa e muito misteriosa que carregava uma aura fria em volta de si. Duas semanas depois ela apareceu carregando uma bebê no colo - Juliet - e a entregando a ele. Mesmo impossível a mulher ter gerado um filho com tamanha rapidez, sabia que aquela bebê indefesa pertencia a ele “Eu lembro das últimas palavras de sua verdadeira mãe. Que quando você não tivesse com quem mais contar, era para eu te levar aos arredores de Nova York onde você irá encontrar pessoas como você. Eu não sei o que isso significa, mas Juliet... Eu não posso mais. Eu tenho outra família e é por esse motivo que eu viajo tanto e eles não sabem de você... E prefiro que continuem não sabendo”.

O pai da garota simplesmente desapareceu naquele mesmo dia, deixando Juliet apenas com uma quantidade mediana de dinheiro, uma casa e a solidão como companheira. Não sabia se a história do pai era verdade mas como última escolha fora em direção a Nova York, predestinada a saber mais sobre ela mesma.

POV Juliet

Talvez eu devesse ter pensado e repensado antes de ter ido rumo a Nova York atrás de respostas. Talvez eu devesse ter ido a outro lugar, a verdade é que realmente não importava o quanto eu poderia descobrir sobre mim, apenas queria fugir.

Fugir de Rick, fugir da sombra da morte de minha “mãe”, fugir da solidão...

Bom, naquele momento não importava. Mal havia saído de casa e já tinha sido abordada por problemas. Gritei por ajuda, mas ninguém veio. Novamente estava sozinha.

- M-m-mee so-so-lte! V-v-vo-cê deve es-s-s-tar me confundido co-o-om alguém! – exclamava com certa dificuldade, pois sua mão segurava meu pescoço e arrastava-me pelas ruas do pequeno vilarejo.

- Cale-se! – exclamou de repente, parando de me arrastar - Se abrir esta maldita boca mais uma vez... – continuou sombrio, aumentando a força do aperto em volta de meu pescoço, dificultando minha respiração. Quem me arrastava era um homem alto, todos pareciam altos comparados a mim, sua pele tinha um tom um pouco queimado com uma cicatriz do lado direito do rosto, seus cabelos eram curtos e morenos. Seus olhos também eram castanho escuro e brilhavam de pura maldade. – Perderá sua maldita língua! Se preferir, posso acabar com sua vida aqui e agora. – sibilou.

Senti um arrepio percorrer minha espinha, o ar estava acabando e em pouco tempo poderia desmaiar por falta dele. Finalmente ele afrouxou o aperto em volta de minha garganta e assim eu pude respirar com mais facilidade. Eu puxava o ar com força, tentando em vão regularizar minha respiração. Meus olhos lacrimejaram, mas rapidamente os fechei impedindo que tal ato ocorresse. Não iria chorar, não diante dele.

- Mal-maldito! – disse entre uma lufada de ar e outra. O moreno apenas me encarou indiferente e prosseguiu com sua caminhada, ainda arrastando-me pelo pescoço.

Ao longe ouvi latidos, altos e furiosos. Parecia uma matilha de cães. O estranho é que os latidos eram mais altos que o normal, quantos cães seriam?

De repente o som parou e meu “Caçador”, infelizmente, abriu a boca.

Captei um vislumbre do que parecia ser uma fera do tamanho de um leopardo. Meus olhos se arregalaram tamanha surpresa, não eram cães? De repente senti-me ser lançada no ar e meu corpo batendo em algo sólido, provavelmente o chão. Grunhi raivosa e ouvi a voz assombrosa de meu “Caçador”.

Ao meu lado havia um rapaz, também alto, sua pele era clara, seus cabelos eram castanhos e possuía algumas mechas loiras. Seus olhos eram de um tom claro, verdes.

— Vocês foram tão fáceis de capturar que me deram sono. Agora, sobrevivam as criaturas e pensarei no que fazer com vocês, e nem sonhem em fugir, estarão mortos no instante seguinte.

Engoli em seco, criaturas? Quer dizer que se eu sobrevivesse àquelas besta ele me deixaria viva? Mas viva para quê? Tossi um pouco enquanto voltava a respirar normalmente. Olhei na direção de “Cicatriz” e vi que ele remexia em sua aljava. Em seguida duas lâminas foram jogadas em nossa direção, por puro reflexo peguei uma no ar.

Levantei-me e olhei ao redor, havia 8 feras. De onde será que elas tinham vindo? Bufei e lancei um breve olhar sobre a praça, havia um poço e pouquíssimas árvores. Alguns bancos comuns de praça e o lugar estava vazio.

Arqueei a sobrancelha, por quê vazio? Engoli em seco e relembrei das palavras de Cicatriz “Fáceis de capturar...”, ele havia planejado tudo? Olhei para o moreno ao meu lado, nem o conhecia, então como o Caçador havia conseguido arma isso para nós dois? Lancei-lhe um olhar irritado, iria querer respostas e para consegui-las tinha que sobreviver.

Levantei a adaga na altura do peito e as analisei com certo desgosto, estavam desgastadas! Balancei a cabeça negativamente e voltei meu olhar para os cães, estes grunhiam, rosnavam e aos poucos avançavam. Parece que tinham entendido que o Caçadornão iria interferir.

Inspirei uma grande quantidade de ar e expirei de voltar, estava nervosa.

- Somos dois, o mais justo seria ficarmos com quatro cada. – murmurei para o rapaz ao meu lado. Antes mesmo que ele pudesse responder, avancei na direção dos quatro cães a minha direita e durante alguns segundos, os quais aproveitei para tomar impulso e pular em cima de um deles, eles pareceram surpresos por eu estar avançando.

Alguns deles avançaram em cima de mim, quando eu estava em pé no dorso de uma das feras. Mas rapidamente tomei outro impulso, girando no ar e caindo no chão. Durante o giro, tive um rápido vislumbre da besta onde me encontrava anteriormente, ela estava sendo atingida na lateral por dois cães furiosos. O quarto cão, que devia ter percebido minha intenção, começou a correr atrás de mim.

Avancei, o mais rápido que minhas pernas permitiam, em direção ao poço. Precisava de um bom impulso para o que eu iria realizar. Olhei para trás e o cão avançava, logo atrás vinham mais três – um deles sangrava uma espécie de sangue dourado- os outros quatro estavam com o moreno com mechas loiras. Voltei a olhar para o poço, que a cada passo ficava mais próximo, quando faltava aproximadamente um metro, tomei impulso e me lancei sobre o poço.

O cão que estava mais próximo a mim, tomou impulso junto comigo, mas ficou preso entre as estacas que seguravam o balde usado para puxar água do poço. Apoiei minhas mãos nas pernas, parando apenas por um segundo para respirar, ouvi latidos e levantei-me rapidamente olhando para os companheiros de meu primeiro prisioneiro. Eles se aproximavam rapidamente, rápido demais para o meu azar.

Lancei uma rápida olhadela para o cão que rosnava e mexia-se irritado por estar preso entre as estacas, estas soltavam um estranho rangido. Levantei a adaga na altura da face do cão e finquei-a com todas as forças no lugar onde deveria ficar o cérebro do animal, atingi-lo ali deveria fazer um bom estrago.

Um gemido choroso escapou da boca da fera, olhei em seus olhos e meu coração disparou, acelerado. Uma lágrima escorreu por minha bochecha, estava matando pela primeira vez! Estes animais deviam fazer parte da armadilha de Cicatriz, não tinham culpa de estarem me atacando! Senti a culpa apossar-se de mim. Ah, a culpa... Um sentimento doloroso, lhes garanto.

Fui tirada de meus devaneios pelos latidos dos outros cachorros, eles estavam ainda mais perto. Retirei a lâmina da cabeça do animal, estava coberta por um estranho líquido dourado, e me pus a correr sem rumo deixando o cão atingido ali mesmo, no poço. Ele soltava gemidos de dor enquanto o sangue, de cor estranha, escorria pelo machucado.

Balancei a cabeça, tentando afastar o som dos gemidos do primeiro cão que teria uma morte lenta e dolorosa por ter sido atingido no cérebro. Olhei para trás e os dois cães que restavam inteiros (sem machucado algum) me seguiam furiosos, logo atrás vinha o terceiro (aquele atingindo na primeira vez).

Bufei, estava irritada por estar sendo perseguida e nem ter tempo para respirar. Olhei para os lados tentando pensar em algo, o quanto antes pensasse mais rápido obteria minhas respostas. Estava chegando aos limites da praça e nada vinha, parei e virei-me ficando de frente para os cães. Meu coração batia acelerado, olhei para o céu rezando para quem quer estivesse do lado me ajudasse.

Coloquei as mãos na frente do corpo, uma forma muito falha de tentar me proteger do impacto, até que senti algo frio em minhas mãos. Engoli em seco e olhei para minhas mãos, havia uma bola de neve com quatorze centímetros de diâmetro. Arregalei os olhos e tentei pensar de onde aquilo tinha vindo, mas não tive muito tempo para encontrar a resposta, pois os latidos novamente retiraram-me de meus devaneios.

- Parem! – gritei o mais alto que minha sofrida garganta permitia, balançando freneticamente a mão que carregava a adaga. Os cães frearam bruscamente exceto o terceiro que parecia estar com raiva de mim e trombou contra os outros dois, ficando meio desorientado. – Estão vendo a bola?

- Querem a bola? – Os cães me olharam perplexos e inclinaram a cabeça de lado numa pergunta muda.

- Querem à bola? – exclamei novamente e eles abanaram o rabo, pareciam animados...? – Sentem!

Os dois sentaram enquanto o terceiro me encarava raivoso, parece que eles eram vingativos...

- Bons meninos! – respondi com falsa animação, ergui a bola de neve que, por sorte, continuava com sua forma redonda e por algum motivo não tinha derretido, ainda.

- Agora... – Levei a mão direita, que segurava a bola, para trás como se eu estivesse tomando impulso e lancei-a o mais longe que meus braços permitiam. Os cães correram animados atrás de minha bola, exceto o terceiro. Ele rosnava para mim. Engoli em seco.

- É amigo, somos só eu e você... – murmurei. Analisei o estado do animal, ele estava deveras machucado devido a dois cortes profundos de garras na sua lateral, também devia estar tão cansado quanto eu por me perseguir machucado.

Estávamos a aproximadamente 3 metros de distância um do outro.  Inspirei e expirei profundamente o ar, estava procurando a coragem que havia me ajudado à chegar até ali. Olhei determinada para a besta e, com toda a coragem que uma gnoma como eu poderia ter, continuei firme encarando o cão.

Já ele, aparentemente, ficou bem irritado por eu não iniciar o ataque e avançou para cima de mim com tudo, os dentes arreganhados. Com um giro, saí da linha de ataque do cão, que derrapou e virou novamente para mim. Ele rosnou e então latiu alto. Já eu levantei a adaga acima do peito com os braços cruzados, em uma posição de defesa. Foi o suficiente. Ele avançou novamente para mim, rosnando alto.

Tentei sair da sua linha de ataque com um giro novamente, mas a criatura era esperta. Ela virou um pouco a cabeça para o lado e tentou me dar uma mordida. Acertei-a com o cabo da adaga. Ela parou um pouco e então rosnou novamente, ainda mais brava. Bufei tão irritada quanto meu oponente.

Então a fera atacou novamente, dessa vez ainda mais furiosa. Quando tentei girar, percebi que estava ao lado de um banco de madeira. Então subi nele, ficando em pé nas “costas” do banco. Bem, eu era bem leve, mas não leve o suficiente. Acabei escorregando e quase perdi o equilíbrio indo de encontro ao chão, mas - antes que eu caísse - consegui manter-me firme.

Então o cão atacou, quebrando o banco, e eu me lancei em direção a ele, a adaga erguida. Não consegui o que eu queria que era montá-lo, mas caí em pé e quase torci o tornozelo caindo de lado, sorte que não tinha conseguido realizar essa proeza.

Antes que ele pudesse reagir, levantei e apliquei um golpe com a minha adaga nele. O cão virou poeira e sumiu. Arregalei os olhos. Ele tinha virado poeira! Olhei em direção ao poço e novamente fiquei surpresa, o outro cão também havia sumido! Olhei ao redor “1...2...3...4...5...6...Seis cães”, pensei e minha contagem não estava errada. "Por que eles viravam poeir...?"

Pela terceira vez em uma única noite, fui tirada de meus devaneios. Novamente eram latidos, será que eles não se cansavam?

Levantei com dificuldade, estava ficando cansada de tantos movimentos novos. Mantive-me em pé com certa dificuldade e encarei os dois últimos cães que faltavam. Dessa vez eu não tinha vantagem ou planos e estava ficando cansada, não era feita de pedra!

Respirei fundo, buscando o ar e procurando forças para poder enfrentar meus últimos oponentes. Olhei para a adaga e sorri, mesmo desgastada ela tinha sido de grande ajuda. Analisei minhas mãos, lembrando-me da bola de neve e pensei se poderia fazer novamente. Fechei os olhos e me concentrei, imaginei a mesma bola de neve em minhas mãos. “Por favor, por favor... Por favor...”, implorei em pensamentos.

Novamente senti algo frio, abri os olhos e sorri satisfeita. Havia uma bola de neve, idêntica à primeira, em minhas mãos.

- Vocês querem a bola? – balancei a bola de neve para chamar a atenção deles. – Querem mesmo? – Os dois cães balançaram o rabo e latiram, não era um latido raivoso como os anteriores, era como se eles estivessem pedindo a bola.

Olhei para os lados procurando por Cicatriz, mas não o encontrei. Estava cansada e não iria matar esses dois cães. Ele disse que eu teria que sobreviver, então eu sobreviveria só que com apenas duas mortes nas minhas costas. Afaguei a cabeça dos cães e eles não reclamaram, sequer rosnaram quando me aproximei.

- Olha, - comecei – Eu vou jogar esta bola e não quero que voltem. - Os cães me olhavam atentos, para feras eles eram bem dóceis depois de adestrados. – Entenderam?

Eles latiram baixinho, como se concordassem. Virei meu corpo ficando de frente para uma rua estreita, levantei o braço e lancei a bola o mais longe que pude, mais longe até que a primeira vez.

Respirei fundo e fechei os olhos, sentia minha cabeça latejar e tudo ao meu redor girar. Dei um passo na direção de onde tudo havia começado e senti o chão desaparecer. Então, tudo ficou escuro...

Fim do POV

A loira encontrava-se dormindo serenamente quando duas pessoas surgiram. Diferente da pessoa que a havia obrigado a lutar, estes queriam apenas ajuda-la. Afinal, tinham visto uma garota, que provavelmente não sabia nada sobre o mundo ao qual ela pertencia, lutar contra cães infernais.

Há um quilômetro de distância dali, se encontrava um acampamento e para lá eles a levaram desconhecendo o fato de que haviam acabado de salvá-la das mãos perigosas do Caçador.
Spoiler:

Poder:

Presentes (2 opcionais e 2 obrigatórios)
É o seguinte. Nos presentes de reclamação tem 3 obrigatórios. ‘-‘
Os três são:
- Escudo Nevasca: Consiste em um escudo de formato de floco de neve. Este possui um topázio azul anil no centro que é capaz de jogar neve no oponente. Quando inativo ele se transforma em um bracelete com pingentes de floco de neve.

- Cover of Snows: Inicialmente é uma jaqueta branca que se ajusta ao corpo do filho de Quione. Ao ser ativada ela se transforma em uma capa quase transparente de tecido fino. Sua barra é manchada em um tom de creme. Esta é capaz de proteger o semideus de qualquer ataque.

- Coruja das Neves: O filho de Quione recebe uma pequena coruja quando é reclamado, esta é extremamente fiel e protetora e cria um laço de vida assim que vê o filho das Neves.


Se for pra escolher dois, pega os coloridos. ‘-‘

Opcionais:
- Cutting Snowflake: Consiste em um pequeno saquinho de cor branca e que possui um tipo de pelagem. Ao abrir este a prole das neves se depara com vinte e cinco flocos de neve brilhantes. Estes funcionam como estrelas ninjas. São altamente cortantes e infinitos, assim que os vinte e cinco acabam surgem mais vinte e cinco.

- Arco da Neve: Inicialmente um simples colar com o pingente de um floco de neve. Ao ser ativado se transforma em um arco de gelo, este não possui aljava, pois assim que a corda do arco é puxada uma flecha de gelo surge. Esta congelo 20 centimetros ao redor do local atingido.



onde: Nova York. -vestindo: Short Jeans e regata- com: Pessoas Desconhecidas- humor: Sonolenta [?].



@mya'h


Última edição por Juliet A. Roberts em Dom 09 Nov 2014, 21:06, editado 3 vez(es)
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Mensagem por Hefesto Qui 06 Nov 2014, 21:49



Avaliação
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Bem, Juliet. Eu gostei bastante da sua ficha e o fato dela ter sido grande e nem um pouco cansativa foi o que mais me cativou, parabéns! Sua coerência foi boa, sua ortografia também e seu ponto de observação melhor ainda. Só não gostei das mortes, coitados! E o fato de ter sido surpreendida por conseguir usar o poder desconhecido foi melhor ainda. Parabéns, prole de Quione!




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Mensagem por Ahri Hillary Harper Sex 07 Nov 2014, 22:29


Ficha de reclamação
Futura filha de Nyx *-*

Nome: Ahri Hillary Harper;

Progenitor Escolhido: Nyx;

Motivo: Sempre admirei esta deusa, e não digo isto apenas para ser reclamada. realmente tenho grande apreço pela noite, pelas sombras e por tudo que ronda este mundo. Me interesso muito pela história de Nyx e sei boa parte da mesma. Admiro a força que ela possui, a forma como ela parece ser decidida e respeitada em todos os mitos que lhe rondam. Para mim esta é a melhor deusa para ser minha patrona, pois por ser considerada a mãe da magia, ela encaixa-se com a benção e a maldição que minha personagem possui. Sei que como filha de Nyx posso provar que nem sempre os filhos de deuses do submundo são frios, mesmo possuindo um pouco disto. Quero ter a chance de honrar o nome da deusa e provar que independente do progenitor, um semideus pode ser forte.

Características Físicas e Psicológicas: Ahri é uma garota completamente bipolar, nunca possui um humor definido. Ela pode ser calma e completamente explosiva, carinhosa e totalmente irada. Pode mudar de uma mocinha romântica para uma que não hesitara em rasgar o seu pescoço e beber de seu sangue. A mente desta moça é realmente um mistério, a unica coisa que se é certa e imutavel é o desejo de vingança que ela tem. Ahri deseja vingar a morte do homem de sua vida, desejava destruir tudo aquilo que lhe faça lembrar de Arky. Lealdade é uma das características mais fortes desta mulher, e a desconfiança talvez seja o seu pior defeito, podendo ser considerada também como qualidade. A pele dela é realmente pálida, nem mesmo o bronzeado é capaz de deixa-la dourada, é lisa como a de um bebê e não possui muitas cicatrizes, as que existem são quase imperceptíveis. Possui longos cabelos negros, que pode variar muito de textura, pode se dizer que este acompanha o humor de sua dona. Quando ela esta mais calma e silenciosa ele tende a estar liso, quando ela esta mais irritava ele fica entre encaracolado e ondulado. Os olhos da moça são realmente um mistério, a cor é algo estranho, fica entre um castanho claro, um mel e um verde, tal cor adquirida graças as características de raposa. Quando está em transformação, os olhos da menina tendem a ficar em um tom de lilás escuro, suas orelhas surgem e tanto elas quanto a longa cauda é de tom negro. A cauda possui a ponta em um tom tão branco quanto a pele de sua dona. Os caninos da menina crescem, assim como suas unhas. Ambos perfeitos para rasgar carne e desmembra animais e seres humanos.


História:

1916. O ano em que o mundo resumia-se a uma guerra, a maior guerra já vista por toda a humanidade. Toda a atenção estava voltada para a tríplice entente e a tríplice aliança. Os lideres da guerra não importavam-se quem estava sendo morto em meio a toda aquela bagunça, não importavam-se com as famílias do soldados, apenas diziam que as mulheres deviam sentir-se honradas por seu marido ou filho irem servir o pais.
Ahri cresceu em meio a toda esta bagunça, ouvia todas as manhãs o radio esperando não ter que acordar a mãe com a noticia de que seu pai estava morto. A pequena sentia a dor de cada família que eram desfeitas devido aquela rixa idiota entre os países. Com apenas dezoito anos a mocinha mal imaginava o seu real destino, não imaginava qual o seu verdadeiro sangue. Para ela sua origem era alemã, e orgulhava-se disto. Enchia o peito para dizer: ” Eu sou uma alemã. Sou pura.”
Cecile, mãe da garota já não gostava de vê-la daquele jeito. Toda vez que a menina pronunciava a tal pureza de seu sangue, sua mãe a repreendia. Por algum motivo Ahri não compreendia o porque de tais ações por parte de sua progenitora, e exatamente por isto nunca deixou de agir como uma alemã pura.
Dezoito, este era o numero que representava a idade da menina quando ela recebeu a noticia que abalou seu mundo e levou tanto Cecile quanto Ahri a depressão. A manhã era cinzenta, o sol havia se escondido atrás das nuvens. As ruas estavam silenciosas como todos os dias daquela maldita guerra. Já havia se passado três anos desde que Josh e Arky, pai e irmão da garota haviam partido para o campo de batalha.
As manhãs seguiam-se silenciosa, todos os dias a moça sentava-se no parapeito da janela com o radio em mãos, sintonizava o aparelho na estação de noticias, fechava os olhos e cruzava os dedos, seguiam-se então os momentos mais angustiantes da vida da garota: A citação dos nomes dos soldados mortos. Somente aqueles que haviam sido reconhecidos eram citados, o reconhecimento muitas vezes era feito por amigos dos soldados do exercito ou aeronáutica.
Naquela manhã em particular Ahri acordou com um aperto no coração, sentia o ar lhe faltar e precisou mais de uma vez sacar a bombinha e suga-la por alguns minutos. Sim, a garota possuía asma, uma doença que lhe causava dificuldades para respirar muitas vezes. O locutor tossiu algumas vezes e sua voz grossa começou a anunciar. ” E por ultimo, Josh Willians Harper. Meus sentimentos as esposas, mães e filhas daqueles que foram levados de nosso convívio...”
Os olhos da jovem já encontravam-se marejados, o radio em suas mãos fora solto e caiu no chão despedaçando-se em diversos pedaços. A boca da menina estava um tanto aberta, sua expressão era de puro espanto. Na porta surgiu Cecile com uma expressão espantada também, apenas os olhares se cruzaram e mãe caiu de joelhos ao chão afogando-se em lagrimas.
Ahri passou as costas da mão nos olhos limpando as lagrimas, respirou fundo e caminhou até sua progenitora, ajoelhou-se e a acolheu em seus braços. As mãos da jovem passeavam entre os fios negros de cabelo de sua mãe, aquela era a hora de se mostrar forte, não de deixar-se abalar pela morte de seu pai. Cecile precisava do apoio de sua querida filha mais do que nunca.
A jovem manteve-se longe das janelas e do restante casa. Trancou-se em seus aposentos e por lá permaneceu, dia após dia imersa em seus pensamentos. As lagrimas não cessavam, as noites eram mal dormidas e o radio continuava quebrado no chão. Vez ou outra a progenitora da moça a visitava levando para a mesma algo para comer e beber.
Em uma manhã a jovem levantou-se e ousou olhar pela janela. Na rua passava um tipo de cortejo aos soldados que voltaram para suas casas. Talvez a guerra houvesse acabado, a menina abriu a porta com força e desceu as escadas. Saiu na frente da casa com os olhos lacrimejando, esperava realmente encontrar seu irmão em meio a tantos soldados. Cecile já estava no portão, a garota caminhou até sua mãe e a abraçou, ambas olhavam esperançosas para cada um dos homens fardados.
No final de uma das filas estava um rapaz de cabelos negros e porte atlético. Sua expressão era de puro cansaço e derrota. Ahri não esperou um segundo se quer, soltou-se de Cecile e correu, entrou em meio as filas até que avistasse finalmente seu irmão, um sorriso imenso abriu-se nos lábios de ambos. A garota sorrindo boba pulou nos braços de seu amado irmão o abraçando com firmeza. As lagrimas escorriam por sua face, o abraço era muito mais do que aquilo. Era além do físico, eram almas que abraçavam-se e pretendiam não se soltar nunca mais.
Arky levou uma mão a face de sua irmã e acariciou ali, fora questão de segundos até que os lábios se encontrassem e um beijo repleto de ternura surgisse. Cecile do portão pode ver o que ocorria com os dois irmãos, assim como toda a vizinhança. Um grito fora ouvido e no susto o beijo cessou. Ahri virou-se e viu sua mãe aos prantos. O irmão da garota foi em direção a sua progenitora para acalma-la, com as bochechas queimando de vergonha a jovemzinha seguiu para sua casa.

6 MESES MAIS TARDE...

” A base do exército alemão pede a todos os soldados que se preparem. Em dois dias carros irão busca-los para que voltem a defender o nosso pais.” Ahri ouvia atentamente o radio, estava trancada em seu quarto. Havia escondido o aparelho para que sua família não ouvisse as noticias e muito menos o recrutamento dos soldados.
A jovem abriu a porta, respirou fundo e forçou um sorriso. Desceu as escadas e deparou-se com sua mãe e irmão sentados na mesa. Nos seis meses que seguiram-se após o beijo de Arky em sua irmã, ambos começaram a se relacionar. Cecile ainda não havia aceitado a ideia, mesmo após revelar para Ahri que ela era na verdade sua tia ao invés de filha, a mulher ainda a tinha como sua pequenina cria.
A moça sentou-se no colo do seu antigo irmão e o beijou dando-lhe um beijo. Sua ex progenitora a fitou com um sorriso preocupado nos lábios. — Não adianta esconder Ahri, já soubemos que estão recrutando os soldados...— No mesmo instante a jovem levantou-se ficando frente a frente com o seu amado, seus olhos estavam marejados, ela não desejava arriscar a vida dele por uma guerra tola entre as triplices. — Arky, você não vai! Eu não vou deixar!— O garoto envolveu as mãos na cintura dela a puxando, depositou um pequeno beijo em sua barriga e sorriu de forma torta. — Meu amor, é o nosso pais, eu...— O rapaz parou de falar no mesmo instante que percebeu o olhar que a menina o lançava.
Era o tipo de olhar que demonstrava que não haveria discussão que mudaria os pensamentos da jovenzinha, não haveria conversa, ela estava decidida em proibir seu homem de sair de casa para ir novamente à guerra.
Conforme os dias foram passando Ahri manteve-se cada vez mais afastada de sua família. Na madrugada da viagem que seu homem faria para o exercito a menina adentrou o dormitório dele com uma bandeja com um copo quente de leite e alguns biscoitos. Assim que abriu a porta ela deparou-se com o rapaz acordado. — Atrapalho?
Um sorriso sereno estava formado nos lábios rosados da menina, o rapaz balançou a cabeça de forma negativa e a chamou para sentar-se na cama. A mesma caminhou até o garoto e entregou a ele o copo com leite. Com alguns goles o liquido já havia acabado. A moça abaixou a cabeça até que seus lábios tocassem a testa do menino. — Eu te amo demais, não posso deixar que se sacrifique pela Alemanha.— O moço já estava adormecendo, Ahri havia colocado um sonífero na bebida.
O plano da jovem era simples. Cecile e John sempre deixaram bastante claro que a menina e seu “irmão” eram bastante parecidos, brincavam às vezes de que eles eram gêmeos, o que sempre causou risada na família. A menina iria cortar o cabelo exatamente como o de Arky, iria vestir-se de homem e na manhã que se aproximava, seria ela a ir defender o seu pais.

2 SEMANAS MAIS TARDE...

O plano da jovem Ahri havia sido executado com sucesso. Até o presente momento ela estava se saindo bem como soldado. A menina estava em meio ao campo de guerra, a Alemanha infelizmente estava perdendo. A cada minuto que se passava mais e mais soldados eram mortos, sangue e mais sangue era derramado e manchava as fardas daquele que se arriscavam para defender o pais de origem.
Um grito chamou a atenção da jovem, a alguns metros encontrava-se uma pequena casa. A mesma havia caído devido a recente explosão de uma mina terrestre. Os olhos da moça ficaram instantaneamente marejados. Ela engoliu em seco e ignorou o caminho ao qual os soldados estavam seguindo.
O choro da criança tornava-se cada vez mais alto. O coração da garota apertava a cada berro, uma lagrima escorreu por sua face e aquele fora o alarme para que a moça agisse. Ali começava o maior erro de toda a vida da menina. O local onde estava era um grande campo, aos lados havia apenas floresta, a casa localizava-se a menos de um metro das arvores que compunham a orla.
A arma fora jogada ao chão, assim que o som do metal chocando-se com as pedras ecoou o choro parou. A jovem arqueou uma sobrancelha e somente ai deu-se conta do que se tratava. O exercito oponente havia tramado uma armadilha, iriam matar todos aqueles que caíssem no choro da criança. Ahri engoliu em seco e apenas sentiu sua barriga e seios serem perfurados por balas de uma sub metralhadora.
Apenas um gemido escapou pelos lábios da mulher, logo em seguida ela caiu no chão desacordada. Foi então que ela descobriu a principal lição de sua vida: A maior fraqueza de um ser está nos sentimentos. Os outros soldados logo acharam o corpo de sua parceira, o sangue escapava pelos furos com lentidão. A vida abandonava aquele corpo com mais calma ainda. O fim era o mais lento possível.
A menina fora jogada em meio a floresta, ela pensou em chorar, porém preferiu o silencio. Preferiu morrer em paz, apenas acompanhada pelo som da brisa passando entre as folhas. As horas foram passando, a vida estava por um fio em Ahri, porém uma energia estranha surgiu ao seu lado esquerdo, e a voz mais doce e aveludada já ouvida pela garota ecoou. — Não serás hoje que Thanatos a levará, pequena semideusa. Sua real identidade para ti ainda é segredo, porém digo-lhe que a salvarei da morte.— Após o fim da frase um ser quadrupede aproximou-se do corpo.
Um pequeno rosnado fora o suficiente para que a garota soubesse do que se tratava, ao seu lado estava uma raposa de pelagem negra e olhos esverdeados. — Lhe darei a vida, porém esta é a vida de um dos seres a que me pertence. Entrego-lhe a dadiva da vida de uma raposa negra, viverás como ela, porém por ainda possuir vida humana em seu interior a transformação será parcial. Òh pequena semideusa, hoje lhe abençoo com a vida de um ser noturno. De sua cabeça nascera as orelhas mais atentas e potentes, de sua coluna surgira a calda que a auxiliara. Ouça me jovem garota, deverás seguir seu caminho. Porém alerto-lhe, tais características de raposa apenas surgiram ao seu gosto. Usufrua da vida que lhe entrego.
A voz cessou e em seguida ouviu-se o grito aguda expelido por Ahri, uma dor aguda invadiu seu corpo, a essência vital do animal estava sendo introduzida naquela até então, azarada humanoide. A noite caiu em poucos minutos, deixando apenas a menina jogada ao chão ainda recuperando-se das dores que o ataque lhe causou.
Uma segunda energia intensa começou a rodear a menina, uma risada estranha e macabra ecoou por todo o local. Com dificuldade a menina conseguiu virar a cabeça e visualizar os pés do dono de tal risada. — Ártemis achou mesmo que poderia livrar-lhe da morte, semideusa?! Como aquela deusa é tola... Bem, serei mais educada do que ela, sou Hebe, divindade grega da juventude. Pelo que pude acompanhar de sua vida você está sozinha, não tem mais ninguém. O que esta querendo é morrer, certo?!
A mente de Ahri estava bagunçada, como assim ela estava sozinha? Cecile e Arky haviam morrido, só podia ser isto. Lagrimas começaram a rolar pela face da jovem, aquilo era o fim. Sem seu amado e sem sua mãe adotiva não havia motivos para manter-se viva. A morte poderia acolher a menina que ela não se importaria. As lagrimas continuavam a rolar molhando a terra abaixo da bochecha da moça. A divindade voltou a gargalhar enquanto fitava a ex soldado. — Irei castiga-la pela afronta de Ártemis. Você será jovem para sempre. Terá sempre esta aparência de garotinha, jamais envelhecerá. E até que descubra sua verdadeira identidade não poderá morrer. Assim que souber o que é a morte lhe perseguira até que esteja novamente segura.
Ahri pouco ouviu o que fora pronunciado pela mulher, sua mente estava presa a ideia de ter perdido as duas pessoas que mais amou em todo o mundo. A boca da menina abriu-se, ela tentou gritar, dizer a todos que odiava o destino, que odiava tudo o que lhe estava acontecendo, porém sua voz simplesmente não saia.

98 ANOS MAIS TARDE...

35.770 dias haviam se passado desde que Ahri quase morrera. A vida não havia se tornado mais fácil depois dela ter se tornado parcialmente uma raposa. As coisas não eram mais fáceis somente por este motivo, pelo contrario, elas eram um pouco mais complicada. Nos primeiros meses a moça mal conseguia controlar o surgimento de sua calda e suas orelhas, por isto manteve-se na floresta em que recebera a benção.
Com o passar do tempo a menina foi capaz de controlar o que lhe fora dado. Porém ela desejava poder envelhecer e morrer de uma vez. Algumas vezes a jovem tentou se matar, jogou-se de um precipício, porém nem isso adiantou. A queda lhe causou ferimentos, porém não lhe trouxe a tão desejada morte. Portanto Ahri apenas acostumou-se a sua maldição.
Conforme o tempo fora passando a jovem tratou de ir se adaptando. Após vinte e dois anos do ocorrido a menina encontrou algo que seria sua salvação. Conheceu um suposto empresário que foi capaz de leva-la para os Estados Unidos, o homem tornou-se esposo da jovem, porém ela não o amava. Ahri o usava para poder viver, apenas para poder manter-se. Jamais ela usufrui além do que lhe era dado, mesmo com toda a gentileza de seu atual marido, a mulher não abusou em nenhum momento.
Em menos de trinta anos de casados o homem foi à falência. Mesmo não sendo capaz de ama-lo, a garota havia criado um intenso carinho pelo mesmo. A herança ficou completamente para Ahri, que usou desta para sair da cidade onde estava para outra. As palavras proferidas pela divindade que havia a amaldiçoado não saiam da mente da moça, as mesmas permaneciam martelando no subconsciente da moça cada dia com mais firmeza.
Agora a mulher morava em New York, uma grande e belíssima cidade. Sua aparência ainda era de apenas dezoito anos, era uma adolescente perante toda a sociedade. Com o passar dos anos a moça havia conseguido aumentar a fortuna que herdara de seu falecido marido.
Como companhia Ahri possuía apenas o afilhado de seu mordomo, que graças à deficiência que possuía nas pernas tinha bastante tempo para ficar ao lado da mademoiselle. Naquela noite tudo ocorria calmamente, a mulher estava em seu quarto começando a adormecer, os olhos pesavam e pouco a pouco ela imergiu no mundo dos sonhos.
O lugar era completamente escuro, havia apenas uma cama e Ahri estava amarrada ali. Os nós eram fortes e mesmo que a jovem tentasse ela não conseguia livrar-se das amarras. Lagrimas de desespero escorreram por sua bochecha, sua boca abriu-se e ela estava pronta para gritar e implorar por socorro, porém não havia voz. O cérebro passava comandos para que o grito fosse executado, mas o mesmo não surgia. Uma luz surgiu, forte, branca e até mesmo incomodante. Os pés bateram-se com força contra o colchão, porém o ser que agora dividia aquele aposento com a mulher apenas ria de seu desespero. As lagrimas vinham com mais intensidade, a garganta forçava-se cada vez mais para que o grito fosse expelido, foi então que o terror iniciou-se. — Sua hora chegou!—
Um barulho estranho despertou Ahri, ela olhou de um lado para o outro confusa e com a visão ainda embaçada por conta do sono. Ao seu lado ela viu algo que jamais esperou ver em toda sua vida. O filho do seu mordomo, aquele que não podia mover as pernas, estava a sua frente empunhando algo brilhante. Um pouco acima dele encontrava-se dois seres horríveis, as peles possuíam um tom azulado, não havia pelo, apenas a pura pele. — Ahri, corre! Meu pai está lá embaixo com o carro ligado. Corra! Vá embora daqui!
A menina não queria, precisava ficar ali e defender aquele que sempre esteve ao seu lado. Mas o que ela faria? Não sabia nem empunhar uma arma, era inútil naquele lugar. Respirou fundo e disparou em direção as escadas. Ao chegar ao térreo encontrou seu mordomo, ele possuía uma expressão preocupada. A jovem respirou fundo fechando os olhos, e deixou-se ser puxada para o carro.
A velocidade era alta, por sorte a rodovia estava vazia, exceto por alguns caminhões de carga que surgiam e que eram desviados com maestria. Ambos mantiveram-se em silencio, a jovem não parava de chorar, as lagrimas eram constantes. — Adolf... O... O que está havendo?— O mordomo ajeitou-se no banco e respirou fundo. Apertou o volante e desacelerou um pouco. — Senhorita, perdoe-me por esconder por tanto tempo isto. Porém a senhora faz parte de um mundo diferente a este que conheceu. És filha de uma divindade grega, a rainha da noite. És filha de Nyx, a deusa que encobre o mundo com seu manto, aquela que controla a magia e as estrelas. A senhorita é uma semideusa, e agora estou levando-a para um acampamento, onde há mais pessoas como a senhora.
As lagrimas cessaram finalmente, a boca de Ahri abriu-se e ela gargalhou como nunca, ria e ria cada vez mais alto. Adolf soltou um suspiro balançando a cabeça de forma negativa, enquanto sua senhoria ria. — Isto é sério?— O rosto da moça estava avermelhado de tanto que ela havia rido. O carro parou no mesmo momento em que o homem assentiu. Ele apontou para o topo da colina enquanto saia do veiculo. — Suba esta colina e ira encontrar seu novo lar.— Naquele instante o som de um rosnado ecoou, o mordomo virou-se e se deparou com um cão negro, não ouve tempo, apenas uma patada e o homem havia perdido literalmente a cabeça.
Ahri já havia saído de dentro do carro, estava a alguns metros do mesmo. Antes de sair ela havia pegado uma adaga que encontrara no banco traseiro, mesmo que não soubesse manusear a mesma ela tentaria. Como magica a arma esticou-se e transformou na mesma que a horas atrás o melhor amigo da menina utilizara.
Sem pensar a menina esticou o braço deixando a espada em riste e começou a correr com toda a vontade e força que possuía naquele momento. Um simples salto e ela bateu contra o cão que também pulará. A menina caiu no chão ainda segurando a espada, o cão estava caído a mais de quatro metros, ainda furiosa a garota se levantou rapidamente e correu em direção ao cão. Este não perdeu tempo e se levantou dando uma rápida patada no ar, Ahri apenas sorriu vendo a oportunidade e deu um giro de 90° graus com o braço. Algo novo invadiu a mente da menina, algo que ela jamais havia sentido, o toque da lamina da espada com a pata do cão e todo o sangue que saia era algo incrível e isso pareceu deixar a jovem entorpecida.
O cão negro urrou de dor e rosnou para a menina que alargou ainda mais o sorriso dando alguns passos em direção ao cão e simplesmente tirou dois canivetes do bolso e os lançou com apenas uma mão, cada um na direção de um olho. Estes foram acertados com diferença de milésimos de segundos. O monstro agora estava também cego além de aleijado. Mas algo diferente estava tomando conta do corpo da garota que mesmo tendo ferido o cão não havia parado. Ela sorria enquanto tocava o focinho do animal com a ponta da espada, este por sua vez pareceu chorar ao sentir a lamina gelada, mas nem mesmo isso pareceu comover a menina que pelo que aparentava por simples e puro prazer puxou com a mão esquerda o punhal da espada. Novamente o cão urrou de dor, Ahri voltava lentamente a si, mas ainda assim não parava, em um ultimo momento de loucura ela foi para baixo do monstro e cravou a espada aonde deveria ser o coração deste que finalmente caiu falecido. Alguns piscares de olhos e a menina voltou a si, a imagem do cão machucado e mutilado parcialmente a assustou intensamente, lagrimas começaram a rolar pelo rosto da garota, a respiração estava pesada e por fim ela caiu de joelhos chorando. Seu olhar foi de encontro ao topo da colina aonde algumas pessoas se encontravam e em meio a elas um centauro, que de forma gentil desceu a colina indo em direção à menina.



Presentes Opcionais: Black Shield: Um escudo negro indestrutível. Em batalha ele pode se ajustar no tamanho da prole de Nyx, ou cobrir no minimo 3 pessoas de porte mediano.

-Anel das Estrelas: Equivalente a um anel com um relevo de uma estrela ao centro. Este quando ativo se torna um potente escudo de prata lunar. Em seu centro possui o desenho da estrela que ao receber a luz das mesma se fortalece fazendo com que o oponente perca 10 de energia a cada ataque desferido contra o escudo.

-Mistério da Noite: Este é inicialmente um colar com apenas o pingente de uma lua. Simples e inocente como a noite. Porém ao ser ativado ele se torna um pequeno saquinho com um pó negro. Este pó é capaz de deslocar apenas o filho da noite em até cinco metros.

-Bracelet of the stars: Uma pulseira negra com vários pingentes de estrelas, quando seu dono se concentra ela pode se transformar em uma espada que é revestida por uma aura negra. Caso a prole da deusa queira essa aura pode se tornar mortal, que com um certo movimento forma um "X" que machucá o oponente.

-Fox of Night: As raposas são animais fortes, resistentes e hábeis. Sendo assim, os filhos de Nyx ganham um filhote deste bicho. Este por sua vez se torna extremamente fiel ao seu dono e rapidamente cria um laço de vida com o mesmo. [Jinx -x- Feminino -x- Pelagem de tom castanho escuro quase negro, olhos azulados como o céu em um dia claro.]



Notes: Salvação _|_ ; Com quem?: Com fantasminhas que vão assombrar sua vida <3; vestindo: Click Here baby *-* ; Thanks Maay From TPO.

Ahri Hillary Harper

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Mensagem por Thanatos Sex 07 Nov 2014, 22:33



Avaliação
Camp half-blood




Bom, o mesmo resultado que antes! Aprovada




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Mensagem por Joe McDean Dom 09 Nov 2014, 02:19

Can U fell my hot sex
heart stop beating?

Nome: Joe McDean
Progenitor: Afrodite
Motivo: Eu sou sempre aquele menino que em primeiro lugar, está sempre a minha beleza, não gosto de fazer nada, sem estar impecável, absolutamente lindo, e acho que isso combina um pouco com a Deusa da Beleza, nem vivo se não estiver sambando na cara das recalcadas. Sempre tenho sorte no amor, porque sou fácil em seduzir tanto homens quanto mulheres, mas no final sou um Heartbreak como minha linda e futura mãe, escolhi Afrodite porque eu gosto e sou apaixonada pela Deusa maravilha, but anyway, também acho  que minhas características tanto físicas quanto psicológicas combinam com a soberana <3.
Características em geral: Psicológicas ~> Sou muito orgulhoso e preso minha aparência, ou seja, só saio de casa quando estiver impecável, melhor dizendo, atraso é minha cina. Sou um ótimo ouvinte, faço amizades com facilidade, sou muito afetuoso e disposto a farrear, se é que me entende. Sou sempre feliz e alegre, não fujo de batalhas, seja elas qual forem, não gosto de pessoas burras, burrice já basta a minha, então não me irrita com isso por favor!... Blá blá blá.
Físicas: Sou um pouco alto, com um físico definido, digamos que sou sarado, não um saradão, mas oque importa é que sou gostoso HONEY! Tenho olhos verdes encantadores e sensuais, não transformo ninguém em pedra, mas meu olhar faz vocês se apaixonarem my loves. Cabelos loiros e naturais meus amores, não morram de inveja HAHAHA' , etc etc...
História (Narrada em 3º Pessoa) :Nascido em 1990, aonde?! Só seu pai sabe.  Nasceu um menino lindo, com cabelinhos loiros e seus olhos eram azuis.  Fotos?! Nunca teve.  Sua mãe?! Desaparecida... O menino nunca descobriu quem era sua mãe, o pai sabia mas nunca o dizia. Aos 6 anos o menino entrou em uma pequena ‘’Depressão’’ por não saber quem era sua mãe, que seu pai dizia ser lindo e a dona do Amor e da Beleza. Aos 12 anos teve sua primeira relação, primeiro com meninas, depois logo com os meninos.  Todos se encantavam se apaixonavam pelo filho da moça da beleza.
Aos 17 anos, Joe era uma das pessoas mais feliz do mundo. LINDO, SENSUAL, que todos se encantavam por ele, certo?! Sempre saía com seus amigos e amigas. Fazia coisas de meninos e de meninas. Nunca sofreu nenhum tipo de preconceito com isso. Sempre foi amigável, gostava de estar impecável, e sempre fazia as amizades com muita facilidade. Tinha várias namoradas, mas também tinha VÁRIOS namorados, ele sempre preferiu os meninos do que as meninas. O menino sempre anda com o sorriso em seu rosto, mordendo e lambendo seus lábios, e mexendo em seu cabelo, assoprando várias e várias vezes a sua franja loira.
Certo dia, seu pai estava querendo se divertir um pouco com seu filho e contar algo para ele, que já estava na hora de dizer. Resolveram ir à um sítio, foram... tomaram banho de piscina e se divertiram muito. Joe e seu pai estavam feliz como nunca. Seu pai resolve voltar para casa, claro... Mas oque ele iria contar?! Ninguém lembrou . Já estavam voltando para casa. Joe sentado no carro olhando para a janela.  Joe lembrou quando seu pai disse que ele era filho de dona da Beleza e do amor, seria meio ridículo pensar isso, mas ele logo pensou na Deusa grega do amor e da Beleza, Afrodite. Antes que ele pudesse falar algo, ele vê uma criatura, não muito distante do carro, até que já estava perto. Ele se assustou e não disse nada. Apenas... O monstro enorme com chifres de touro, deu uma porrada no carro. O Carro?! Já era... tinha capotado.  Joe desnorteado sem saber oque fazer... Ainda com vida...  Saiu do carro, e logo se deparou cara a cara com o monstro. O bicho era enorme, com corpo de homem e cabeça de touro. Como assim?! Ele achou que era um sonho... Talvez era... Que criança nasce sem uma mãe e vê um monstros desses?  O monstro segura Joe pelo pescoço e joga a vários metros. O filho da beleza, bate com a cabeça em uma árvore  e logo... Desmaia?! Para sempre? Não.
Joe acorda em um local estranha, com pessoas estranhas , criaturas estranhas. Um homem meio cavalo conversou com o menino. Explicou tudo direito, mas o menino tinha perdido totalmente a sua memória. Fez amigos novos, conheceu seus novos irmãos e... Agora com 24 anos de idade... É FILHO DE AFRODITE, guerreiro, valente, e faz de tudo para defender o acampamento meio sangue, em qual é sua nova casa.
Presentes escolhidos: Opcional ~> ღ Espada Branca: Esta é uma espada feita de ouro branco e um tipo especial de madeira que possui uma tonalidade avermelhada. O cabo da espada possui sulcos que lembram cisnes, os quais são sagrados para Afrodite. A lâmina de tal arma é tão fina que pode cortar um fio de cabelo ao meio. Ao ser desativada, a espada torna-se um simples anel de ouro branco com um cisne desenhado no centro.
Obrigatórios ~> ღ Armadura de Ouro: Esta é uma armadura feita de puro ouro, que se adequa à estrutura do corpo de cada filho de Afrodite. A armadura possui em seu centro um enorme rubi que por sua vez, lança raios em direção aos oponentes, criando uma névoa mágica em volta deles, os deixando desgovernados. A armadura é leve e confortável, mas somente para os filhos da deusa do amor.
ღ Poção do Amor: Esta é uma mistura de ingredientes secretos feita especialmente por Afrodite para presentear os seus filhos. A porção tem o poder de salvar ou matar uma vítima, dependendo do desejo do semideus. O líquido é armazenado em um pequeno frasco de tonalidade vermelha.
ღ Dardos Envenenados: Estes são pequenos dardos que foram banhados em uma porção mágica de Afrodite antes de serem entregues aos seus filhos. Ao entrar em contato com o corpo da vítima, ela imediatamente sofre uma "paixão", o que pode levá-la a ter delírios platônicos com a pessoa a qual esteja apaixonada, consequentemente, a vítima torna-se vulnerável, facilitando o trabalho do prole de Afrodite. São 12 dardos pretos que podem ser manuseados facilmente pelos semideuses de Afrodite.

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Joe McDean

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Ficha de Reclamação - Página 2 Empty Re: Ficha de Reclamação

Mensagem por Thanatos Dom 09 Nov 2014, 14:20



Persueychon! -q
Camp half-blood



Bem, Joe, você e sua... hm... animação são muito engraçados, me fez sorrir. Mas como isso não é um show de humor, vamos falar da sua história, o ponto principal para a aprovação. Eu costumo ser muito bonzinho em avaliar fichas, deixando passar erros ali e aqui, o que costumo dizer é que a ficha estava passável. Infelizmente, a sua ficha não atingiu tal grau: houve muitos erros da língua linda portuguesa, e sua história me deu a impressão de que foi escrita as pressas, deixando muitos erros passarem e o conjunto final ficar estranho. Infelizmente, reprovado, mas lembre-se que pode tentar novamente, escrevendo com cuidado e paciência.





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Mensagem por Késia Baker Brown Ter 11 Nov 2014, 23:36




Reclamação


Nome: Késia Baker Brown

Progenitor Escolhido: Athena

Motivo: Atena é a deusa da guerra, da civilização, da sabedoria, da estratégia, das artes, da justiça e da habilidade. É uma deusa poderosa, independente de homens. Atena demonstra que a mulher não precisa ser casa e constituir família para ser feliz e capaz. Admiro-a profundamente e suas características são condizentes com a da personagem.

Características Físicas e Psicológicas:

Físicas: Mesmo não ligando muito para aparência, tento me manter arrumada, ter um pouco de vaidade faz bem. Preso muito meu cabelo de tamanho mediano. Não sou alta, tenho apenas 1,63 de altura com um corpo normal, nem gorda nem sarada. Olhos castanhos e charme de sobre, só perco para as filhas de afrodite.

Psicológicas: Por ser uma menina muito inteligente, as vezes chego a ser um pouco arrogante. Não queira entrar em uma discussão comigo, mas se entrar, saiba que sairá perdendo, pois meus argumentos não acabam até eu provar que estou certa. Tento ser paciente enquanto explico alguma coisa a alguém, porém se essa pessoa for lerda pra entender, logo perco a paciência e vontade de explicar.

História:
Hoje faz 16 anos que minha mãe morreu. E também é meu aniversário.

Acordei com a luz do sol se infiltrando através das cortinas amarelas do meu quarto. Abri os olhos lentamente, contemplando o teto inclinado do sótão, tomando aos poucos consciência da data. Virei o pescoço para a esquerda, olhando o porta-retratos em cima do criado mudo. Nele se encontravam duas pessoas, ambas loiras e sorridentes. Meu pai e eu.

Nunca conheci minha mãe, porque ela morreu no dia em que me deu a luz. Muitas pessoas dizem “Você deve sentir muita falta da sua mãe” ou “Como deve ser difícil não ter mãe”, mas a realidade é que não tem como sentir falta de algo que nunca se teve. Nunca conheci minha mãe, e mesmo meu pai descrevendo-a para mim, ela sempre seria uma imagem fictícia, irreal na minha mente. E meu pai sempre se esforçou e se dedicou ao máximo para me criar da melhor forma possível.

Levantei-me em um pulo, dando uma rápida espreguiçada antes de ir tomar banho. Eu e meu pai tínhamos um roteiro a seguir: íamos almoçar no Mila’s Restaurant, meu favorito, onde serviam comidas caseiras deliciosas, em seguida íamos ao cinema, e depois ao boliche, que eu sempre ganhava porque meu pai era incrivelmente descoordenado.

Depois de arrumada, desci as escadas aos pulos. Entrei na cozinha e meu pai já estava lá, sentando em uma cadeira corrigindo algumas provas. Ele era professor de Inglês da 4ª série na escola local. Era muito dedicado as crianças, e estava sempre inventando novas maneiras de fazerem os alunos aprenderem mais.

- Pai – Falei em tom de advertência. Era terminantemente proibido trabalhar no dia do meu aniversário. Ele me olhou com os mesmos olhos azuis que eu tinha, e sorriu. Uma coisa boa sobre o meu pai é que ele estava sempre sorrindo, por mais que as coisas não estejam bem, o sorriso sempre estampava seu rosto.

- Tudo bem querida, hoje é seu dia. Feliz Aniversário Késia– Falou ele, levantando-se e me dando um super abraço. Outra curiosidade sobre mim: Meu nome é homenagem a famosa trilogia de O Senhor dos Anéis. O Sr. John Lynch – mais conhecido como meu pai – era fanático pela obra de Tolkien, e nada melhor do que batizar sua única filha com um nome dos livros.

- Vamos logo, não vejo a hora de experimentar o novo cardápio da Mila. E ela sempre me dá uma porção extra de batatas fritas. – Falei, puxando-o pelo braço até a porta.

[...]

O dia havia transcorrido como planejado. Como presente, meu pai havia me dado um ultrabook. Meus olhos brilharam ao ver o laptop. Era o que eu estava querendo, mas era caro demais, e o salário de professor do meu pai não era tão alto assim. Abracei-o fortemente em agradecimento. Ele era o melhor pai do mundo.

Mas eu não fazia ideia de que as coisas iriam mudar tão drasticamente em pouco tempo.

Era por volta de 22:00 hrs, quando saímos do boliche. Estávamos abraçados e rindo sobre as jogadas mal feitas do meu pai. Ele nunca era páreo para as minhas estratégias. Meu pai me chamava de ‘seu pequeno gênio’. Quando eu tinha sete anos, fui diagnosticada com dislexia e transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH). Mas apesar disso meu pai notou que eu tinha uma inteligência fora do comum e fez um teste de QI comigo e o resultado foi maior do que 170. Eu era motivo de zoação na escola por isso, e associado a minha ‘nerdice’ e a 1,80m de altura, eu era oficialmente a aberração-mor da cidade de Hudson.

De qualquer forma, caminhávamos em direção ao carro do meu pai quando eu senti um calafrio. Parei no mesmo instante, ao ouvir um barulho sibilante. Meu pai também parou. Ele olhou para mim e pude ver o medo estampado em seus olhos.

No instante seguinte eu vi duas figuras que pensava não poder existir. Dois seres de aparência reptiliana, na parte superior pareciam mulheres, mas a inferior eram troncos de serpente. Seu olhar era feroz e perigoso. Pisquei várias vezes, temendo que aquilo a minha frente fosse uma ilusão, mas não era.

- Késia, pegue a chave e corra para o carro. Eu vou cuidar disso. – Sussurrou meu pai, passando-me a chave. Eu queria muito ficar e ajuda-lo, mas sabia que eu não poderia ajudar em muita coisa. Meu pai era faixa preta em judô, ele ficaria bem. Sem esperar mais, saí correndo em direção ao carro, estacionado há alguns metros à frente.

Nessa hora agradeci por ter pernas cumpridas. Mas há a menos de um metro do carro, senti algo me agarrar por trás e me derrubar no chão. Era uma das mulheres serpentes, que mesmo com aquelas pernas esquisitas conseguira me alcançar.

- Desssssista de lutar querida – Disse sibilante, como uma serpente mesmo. Uma pessoa normal teria entrado em pânico e começado a se debater, mas eu não sou normal.

- Melhorar você esperar sentada então – Respondi e enfiei a chave do carro no seu olho direito. Minha mão ficou toda suja de sangue negro e pegajoso, mas pelo menos consegui fazer aquela coisa me soltar. Corri até o carro e abri a porta, sentando no banco do motorista. Coloquei a chave na ignição e dirigi nosso Volvo até onde meu pai estava enfrentado o outro ser. Acelerei e segui em frente, jogando a mulher cobra a metros de distância.

- Boa Késia – Disse meu pai, abrindo a porta do passageiro. Dei ré, fazendo questão de passar por cima da que me atacara. Dirigi a toda velocidade para nossa casa. Eu estava tão nervosa, que devo ter ultrapassado uns dez sinais vermelhos.

Quando chegamos, entrei correndo para casa, e desabei em uma cadeira da cozinha. Minhas mãos estavam tremendo.

- O que foi aquilo? – Perguntei para o meu pai.

- Não temos tempo para explicação agora, vamos viajar. Arrume suas malas. – Disse rapidamente, subindo as escadas e indo para seu quarto. Observei-o pegar sua mala de cima do guarda-roupa e jogar as roupas dentro de qualquer forma.

- Então você sabe o que eram aquelas coisas! – Ele nem olhou para mim, apenas mandou-me novamente para arrumar as malas. Contra minha vontade, fui fazer isso.

Meia hora depois estávamos de volta ao carro, rumo a Nova York. Foi então que meu pai começou a me dizer toda a verdade.

Presentes:
♠ Espada Ateniense
♠ Armadura
♠ Caneta Raio Laser
♠ Amuleto da Medusa
♠ Coruja (mascote): ( Xita -x- Fêmea -x- Branca com olhos dourados)

Thanks for @Lovatic, on CG

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Mensagem por Thanatos Ter 11 Nov 2014, 23:47

Aceita!
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Mensagem por Kaylee Scarllat Winters Dom 16 Nov 2014, 13:18


Ficha de Reclamação
Filha de Nyx
You are crying lightning...

Nome: Kaylee Scarllet Winters

Progenitor Escolhido: Nyx

Motivo: Quero ser filha de Nyx, por que sempre adorei a noite que é onde realmente vivemos os mistérios e sonhos que nos aguardam na escuridão, para revelar nosso verdadeiro eu. A noite meio que me domina e nela que vivo de fato. Além de possuir as belas estrelas e a lua o que torna  a noite ainda mais bela, e é na noite que sinto que tudo pode acontecer, onde sei que la terei que  enfrentar meus medos e finalmente superá-los.

Características Físicas e Psicológicas: Características Físicas - Kaylee é uma garota de estatura mediana, possui lindos cabelos loiros com cachos bem definidos, possui um corpo com belas curvas e magro - sonho de qualquer garota - seus olhos são de um azul tão profundo capaz de hipnotizar até. Possui lindos lábios carnudos e uma pele clara e sedosa.

Características piscológica - Kaylee é uma garota bastante esperta, bonita, dedicada, determinada e possui uma compaixão de se admirar pois sempre arruma um jeito de livrar a cara de alguém se ela acha que merece.
Um dos defeitos mais perceptíveis de Alicia é a sua falta de paciência , que muitas vezes a leva a fazer coisas sem pensar, levando assim a se arrepender futuramente. Também é um pouco nervosa o que a leva a ser um pouco bruta com que lhe falta paciência.

História:  Eu nasci em uma noite estrelada, debaixo de um belo luar, na cidade do Kansas. Meu pai Alex Howlett Miller sempre contava como ela havia nascido. Dizia que minha mãe era uma mulher tão especial que era tão linda quanto a noite, e que por forças maiores tivera que ir embora. Eu amava minha história mesmo minha mãe não vivendo comigo. Meu pai era um astrólogo a noite era a sua amante, e talvez por isso eu era tão fascinada por ela. Meu pai me dizia que eu era tão especial como a noite, eu não sabia o por que e ficava brincando com ele "como uma garota tão irritante como eu posso ser especial?" e caiamos na gargalhada.
Não tinha o que reclamar da minha vida pra mi ela era perfeita. Tinha um pai que me amava, bons amigos, e tinha tudo que eu desejasse. Eu sempre fui uma garota alegre e feliz. Adorava sair a noite, pois era o momento do dia em que eu identificava mais.
Na escola eu me saia muito bem, não era a mais inteligente da turma mais sempre me sai bem nas provas, a literatura não era muito meu forte pois tinha um distúrbio na leitura que não sabia explicar. Fora isso levava uma vida normal, saia para festas com os amigos, ia para casa deles...
Um dia eu estava voltando da escola e estava indo para casa, tudo estava normal, pelo menos era o que eu achava até chegar em casa. Quando cheguei em casa tive uma grande surpresa, ao abrir a porta me espantei com a bagunça que encontrei, parecia que um furacão havia passado dentro de casa. Livros jogados no chão, alguns móveis quebrados e jogados de um lado para o outro, aquilo não era normal então logo tentei encontrar meu pai, ele estava jogado perto da janela, olho por ela e vejo "algo" voando. Não era um pássaro pois era muito grande, mais não estava com cabeça para pensar o que poderia ser, meu pai estava ali jogado e eu tinha que socorre-lo, ele estava desacordado então tento acorda-lo. Alguns minutos depois ele acorda assombrado e me abraça fortemente e perguntava se eu estava bem. Respondi que sim e logo perguntei o que havia acontecido, ele me responde que eu estava em perigo que haviam encontrado meu cheiro e que tínhamos que ir para um lugar seguro. Ele falou em um tal acampamento. Achei que ele tinha batido forte a cabeça, eu não estava entendendo nada mas ele estava bastante aflito então resolvi obedece-lo . Ele pega a chave do carro e sai correndo de dentro de casa, sigo ele até o carro, entramos dentro do automóvel e seguimos viagem. Peço uma explicação para meu pai então ele começa a falar que eu era filha de uma deusa grega e que estávamos indo para o acampamento meio sangue que era onde eu ia aprender a usar meus poderes e ter a chance de finalmente conhecer a minha mãe. Lá eu ficaria segura e aprenderia a me defender dos perigos que me cercavam.
Quando chegamos lá sou recebida por um homem que era metade cavalo. Fiquei bastante espantada com tudo aquilo, mas me receberam muito bem e me explicaram com mais calma sobre minha mãe e oque eu estava fazendo ali. Descobri então que eu era filha da deusa Nyx, e entendi a minha forte ligação com a noite.

Presentes :
-Bracelet of the stars (opcional)
-Black Shield
-Anel das Estrelas
-Mistério da Noite
-Fox of Nigh

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