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Mensagem por Poseidon Sáb 27 Set 2014, 20:58



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Aqui serão liberadas as postagens de treinos.

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Mensagem por Keanu Kunahaii Sáb 27 Set 2014, 21:02




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Bora estraçalhar a cara de harpias.


Alex girou o cabo da espada. Ótimo, diversão, o que estava procurando o dia inteiro. Seu elmo estava em sua mão esquerda, pronto para ser utilizado. A jaula com a harpia estava á sua frente. O monstro rosnava para Andersen, que apenas ignorava.

- Quietinha, belezura. Espere até o momento da festa. – A prole de Hades soltou o mais irônico de seus sorrisos. A fera com certeza não ouvia, mas o importante é que o herói soltara sua frase de glória, como nos filmes.

Alex passou os olhos sobre a arena. Estava totalmente deserta, pelo horário. Ninguém tinha o costume de acordar cedo, apenas alguns filhos de Eos, que iriam abrir a jaula da harpia.

- Podem abrir, lindos. – Andersen gritou.

Dois garotos giraram a engrenagem que abria as portas da jaula. A engrenagem fez um estrondo, e começou a girar, enquanto as grades se levantavam, acompanhando seu movimento. O filho do submundo ficou apenas parado. Na hora H, ativaria seu elmo.

As grades se distanciaram cerca de 60 cm do chão. Foi o suficiente para a monstra se abaixar e sair da jaula. Os meninos de Eos pararam seu serviço, que já estava praticamente completo.

Alex pôs em prática seu plano H. Rapidamente, o elmo já estava em sua cabeça. A harpia, que alçava voo em sua direção, ficou paralisada por alguns instantes. O garoto simplesmente desaparecera, ou não.

Andersen estava correndo na direção da harpia. O efeito não durava muito tempo, ele precisava aproveitar cada segundo em que estava invisível. Ela ainda voava, portanto, seria difícil de alcançá-la. O semideus tinha que atraí-la.

- Ei, vem aqui! Estou aqui, garota! – A prole de Hades batia com sua espada em seu elmo, fazendo barulho. Não demorou para a criatura perceber onde ele estava.

Ela deu um rasante rápido contra o semideus, mostrando suas garras longas e afiadas, fazendo um calafrio rápido na espinha de Alex. Por um instante, ele se resetou, mas logo voltou ao normal, antes que o ataque viesse. Brandiu Styx á sua frente, como uma armadilha. Se a harpia o atacasse, Andersen se feriria, mas Styx perfuraria a cara feia da besta. Porém, a sorte estava contra o semideus. Ele tinha percebido que o efeito da invisibilidade havia passado.

Logo, a monstrenga percebeu a encrenca em que estava se metendo. Já estava próxima do filho do submundo quando decidiu voltar, mas estava tarde demais. A lâmina de ferro estígio fez uma perfuração um tanto quanto profunda na cara da “coisa”, que certamente havia doído, e muito.  

A harpia caiu no chão. Styx havia causado uma bela destruição. Antes que Alex cravasse sua espada na monstra, ela berrou, e arranhou a perna do semideus com suas garras longas e afiadas.

Alex caiu no chão, com a dor. O corte ardia, e estava vermelho.

- Puta que pariu, você vai pagar!

Andersen se ajoelhou, ignorando a dor. O filho de Hades cravou sua espada no monstro, que se desfez em pó dourado. Largou sua espada no chão, e levou as duas mãos ao corte. Ia precisar de um bom curandeiro depois daquela.

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Mensagem por Thanatos Dom 28 Set 2014, 19:31



Resultado do Treino
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Mensagem por Ezio Czarevich Qua 08 Out 2014, 19:58



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Olhar para o sol não cega todo mundo e nem dá tonteira, isso é um fato. (Só se olhar por muito tempo). Pelo que entendi, você não olhou por muito tempo. (Quando eu olho para o sol fico com a vista piscando, pois é)

Na arena sempre deve ter um responsável, seja um monitor, ou o Quíron, ou o sr. D, já que mesmo com os monitores duelando, podem acontecer imprevistos. Enfim, seu maior erro foi a incoerência, fora isso, o post está ótimo.

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Mensagem por Alex Moreau F. Lestrange Sáb 18 Out 2014, 13:37




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Roubando templates.


Mais um dia na Arena, e dessa vez resolvi ir mais a tarde, para que eu não fique sozinho ali. Alguns semideuses esperavam sua vez longe do centro da Arena, e Quíron mantinha os olhos em mim. Estava no meio da Arena, segurando meu cajado já ativado, Garlic parado em outro canto. Esperava que os monitores trouxessem meu oponente, um Naga. Depois de alguns minutos esperando, três monitores vinham com um ser amarrado em uma rede de pesos, estava se debatendo, e caminhava a força pelos monitores. A arma do naga - um tridente - já o esperava no chão. Assim que cortaram um pedaço da rede, os monitores saíram correndo, o duelo ia ser duro.

- Morra, humano. - disse o ser, com a voz aguda.

Apontei a esfera do meu cajado para o peito da criatura, concentrei uma forte rajada mágica, mas, impressionantemente, o ser andava bem fora da água, mesmo com a cauda. Se arrastou para o lado, e meu raio não o atingiu. Mas se eu o distraísse, poderia atingi-lo em cheio.

- Garlic! - chamei minha gárgula, que foi atacá-lo.

Garlic rodeava a cabeça do Naga, que tentava atacá-la com o tridente a todo custo. Mirei no peito do ser mais uma vez, a esfera do cajado brilhando fortemente, e quando atingi a concentração máxima, soltei. Uma rajada verde saiu do cajado e  foi direto a criatura, que foi atingida em cheio, indo para trás e caindo. Garlic voltou para seu canto. Olhei com curiosidade para o que parecia ser o cadáver do humanoide. Teria sido tão fácil assim? E no momento que pensei isso, ele se levantou, pegando seu tridente, estava furioso. "Que diabos...". Ele investia com toda velocidade que podia, e agora eu lançava pequenas rajadas verdes, que não surtiam muito efeito no Naga, que só dava umas paradinhas. Parecia que a pele do bicho era super-resistente. Ele se aproximava mais rápido, e eu logo estaria frente-à-frente com ele. Quíron se preparando para intervir. Assim que a criatura levantou o tridente para me atacar, ativei minha pulseira de guerra, que transformou-se em um escudo de ouro. Ao envés de me defender do golpe, arrastei-me para o lado e depois para trás dele, e, aproveitando que o tridente havia cravado no chão, meti uma 'escudada' nas 'costas' do bicho, que continuava segurando o tridente. Rugiu de dor. Dei vários passos para trás, com certeza aquela batalha não estava terminada.

O humanoide conseguira tirar o tridente do chão, e agora olhava para mim furioso:

- Adoraria estar protegido na água com os amiguinhos, não é? - sorri irônico para ele.

Avançava contra mim mais uma vez, mas já tinha uma carta na manga. Concentrei-me na arma que o ser segurava, e logo ela começara a tremer. O Naga parara subitamente para entender o que estaria acontecendo. Utilizando toda a força de vontade que tinha, consegui tirar o tridente de sua mão, que agora flutuava perto dele. Trouxe a arma até mim, peguei-a com a outra mão livre - tinha transformado o escudo em pulseira novamente. Dei uma piscadela para ele, provocando-o. Investia com os punhos agora. Pensei rápido, e logo tinha a solução.

- Garlic, derrube-o! - gritei, e na mesma hora vinha a gárgula, com as garras estiradas para frente.

Garlic investiu com tanta força que, ao bater na cabeça do humanoide, derrubou-o no chão. Corri o mais rápido que pude para chegar logo e acabar com isso. Observava a criatura atordoada no chão, sem forças para levantar. Levantei o seu próprio tridente para finalizá-lo, mas fui surpreendido pela cauda do bicho, que me deu uma rasteira, fazendo-me cair e derrubar o cajado e tridente. Ao mesmo tempo, deu um soco na gárgula, que caiu também. Via tudo em dobro, batera minha cabeça no chão. Pegou de volta sua arma, e dessa vez, ele era quem ia me finalizar. Mas antes, por algum motivo - talvez raiva - deu-me um soco no rosto, que me fez ver tudo em triplo. "Meu... lindo... ROSTO!". Levantara o tridente para o alto, e ia descer, mas, ao mesmo tempo, ativei meu escudo dourado, e interceptei o ataque. Segurando com toda força que pude para não ser atingido. Via, pelo ombro do Naga, Garlic se levantar furiosa, voou o mais alto que pode e desceu com as garras apontadas para o 'pescoço' do ser, e conseguiu, apertou o pescoço do humanoide o mais forte que pode, deixando as garras entrarem na pele da criatura, que largou sua arma, gritando de dor. Rolei para o lado, pegando meu cajado. Concentrei toda a força que pude, a pedra da arma brilhando fortemente. Por fim, soltei uma enorme rajada verde, que atingiu a face do Naga, espatifando-o.

Percebi que os semideuses que antes esperavam sua vez, estavam acompanhando a batalha sem piscar, fazendo-me corar um pouco. Olhei para a gárgula.

- Salvo pela Gárgula. - sorri.
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Mensagem por Hefesto Dom 26 Out 2014, 16:34



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Mensagem por Möfr van Hofjentauk Qua 29 Out 2014, 22:51


O Filho do Medo
Möfreus estava muito confuso — mais que confuso. Passara o tempo inteiro no seu chalé, olhando para seu colar e pensando no que acontecera sete anos antes e duas horas antes. Sangue, gigantes, policiais e o descobrimento de seu pai. Nada relativamente bom. Aliás, talvez ter descoberto sobre Phobos e os outros deuses tivesse sido bom, mas aquilo não entrava em sua cabeça, além de não ver porque ter sido reconhecido por seu pai apenas dezessete anos após seu nascimento. Ganhara uma espada, um dragão — um belo “Quê?” para o dragão — um elmo e uma máscara. Não entendia nada, apenas que estava bom de sair daquela maldita cama e tentar encarar a grande Arena que vira enquanto era apresentado ao Acampamento Meio-Sangue — aos olhos de Möfr, outra loucura. Pelo menos ali poderia ficar isolado e longe daquela maldita sociedade e seu pensamento de “normal”. Ainda não sabia o que iria fazer com Sky e Drill — suas mães adotivas —, mas não ia simplesmente ignorá-las.

—————

Girou o punho, a fazer um arco com a espada — enorme, feita de ouro branco — e acertou o semideus na altura da costela — a prole de Phobos estava num confronto, num dos eventos que haviam na Arena — e recuou um pouco, a tentar evitar um possível contra-ataque. O seu oponente, o tentou, porém golpeou o ar numa perfeita diagonal e fez um belo barulho. Foi a vez deste atacar. Ele apenas mudou o sentido da diagonal que foi bloqueada pela lâmina de Möfreus e o garoto desferiu uma série de golpes — a alternar entre diagonais, horizontais e perfeitas e inevitáveis verticais —, que também foi perfeitamente bloqueada. O filho da Fobia estava até gostando daquilo — fê-lo esquecer da morte de sua mãe, poder viver aquela ação era simplesmente como sentir-se livre, não sabia explicar por que; talvez fosse coisa de sua família ou até do próprio Medo. De qualquer modo, seu pensamento o prejudicou. Recebeu um golpe começado da esquerda que machucou seu ombro fortemente. Contudo, não forte o suficiente para cobrir todas as outras feridas que tivera — o que o deixou mais resistente —, portanto o garoto apenas continuou sua batalha e realizou um enorme giro na espada que feriu mais ainda a costela do semideus adversário. Poderia simplesmente considerar-se um vencedor, porém aquilo não era o tipo de coisa que faria. Aproveitou e deu outra investida, desta vez num corte de baixo para cima que machucou quase que o corpo inteiro do campista, porém este recuou. Não desistiu. Fez outro arco — falho — e logo em seguida duas diagonais — também falha. Cansado, Möfreus apenas recuou.
Bobeou novamente e foi surpreendido por um enorme arranhão em sua barriga — adeus à sua camisa nova do Acampamento Meio-Sangue — que doeu muito — não era do tipo dor aguda, era realmente muito forte. Não pensou duas vezes — como costumava fazer —, apenas cravou sua espada também do abdômen do oponente, bem abaixo de sua caixa torácica. Um golpe fatal. Não era provável que ele morresse, porém poderia ficar muito machucado.
O sátiro que supervisionava a luta aproximou-se:
— Vocês batalham bem… — fez uma pausa. — Mas é proibido fraturas sérias!
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Mensagem por Keanu Kunahaii Qua 29 Out 2014, 23:39



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Um bom treino, Möfreus. Alguns erros ortográficos e falta de parágrafos em certos lugares, nada de tão alarmante, parabéns!

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Mensagem por Scar fra Shoglhuctho Dom 02 Nov 2014, 19:14

Treino


Os tutoriais de iniciação no Acampamento até que haviam sido úteis, Scar havia aprendido onde determinadas dependências ficavam localizadas, onde as pessoas iam treinar e os horários em que teria de rumar até o refeitório e – dessa forma – recuperar suas energias.

A garota sentou-se em sua cama observando atentamente a adaga que havia ganhado no dia anterior, era bonita e reluzente, dando-lhe lembranças da noite e o deixando mais confortável. Scar acendeu um cigarro e deu uma longa tragada levantando-se em seguida e saindo de seu refúgio em direção a arena, onde naquele momento soube que seria o primeiro de muitos outros treinos.

Andou por algum tempo até ouvir o tilintar de metal contra metal e saber que estava seguindo a direção correta. O cheiro de suor e o piso arenoso do lugar fizeram Scar torcer o nariz devido a péssima combinação que deixava o ar não só úmido mas também mal cheiroso. Quando recomeçou a andar, um sátiro – responsável pelos treinos no dia – a interceptou.

–– Perdeu alguma coisa aqui? –– A garota falou para o menino bode, que apenas revirou os olhos.

–– Venha comigo, tenho um bom boneco para seu treino com adaga.

Scar olhou novamente para a adaga em suas mãos, deu de ombros e o seguiu. O boneco estava localizado em um local um pouco mais distante da arena, centralizado a diante de uma longa linha vermelha posta no chão. O garoto bode virou-se para a semideusa para falar-lhe as regras da brincadeira.

–– O boneco está protegendo a linha, deves passar para o outro lado desta, no entanto, seu amiguinho ali a está protegendo e fará de tudo para o impedir de conseguir. Para desativar o mecanismo do boneco, você deve derrubá-lo com sua adaga ou qualquer outro truque que tenha na manga. Boa sorte, garota.

Após explicar o que a jovem deveria fazer, o sátiro se retirou deixando-a ali novamente sozinha com sua adaga e seu cigarro quase no fim. Esta apagou o que restava e começou a estudar a estrutura do boneco. Ele tinha a cabeça comprida e rodeada por alguns sensores, seus ombros eram largos e robustos e sua base um pouco menor com duas roldanas que girariam em qualquer ângulo para impedi-la de atravessar. ”Fácil” pensou a garota, não sabia o quanto estava errada.


Girou a adaga em sua mão esquerda e aproximou-se do boneco que moveu-se em sua direção no exato momento. Para ganhar terreno, Scar recuou e lançou sua adaga, em seguida, no boneco, fazendo-a acertá-lo nos seus braços. Quando sentiu firmeza, a  garota a puxou em direção ao chão lançando seu corpo para obter impulso, um erro. O boneco estava firme como uma rocha e nem chegou a se mover. Já a semideusa, por sua vez, caiu no chão ralando o joelho. Nesse momento o tronco do boneco se moveu e então deu três giros de 360º fazendo com que Scar – ainda segurando a adaga – também girasse ficando completamente suja de poeira.

Tossindo e com raiva, a garota levantou-se ajeitando aadaga em suas mãos – agora levemente machucadas devido a pressão – e afastou-se um pouco do boneco – que se aproximava – estudando-o atentamente. O próximo alvo pensado pela semideusa iria ser a cabeça, se conseguisse prendê-la e dessa forma arrancá-la, o mecanismo estaria no mínimo sem seus sensores para segui-lo e assim conseguiria passar numa boa.

Então a garota aproximou-se do boneco lançando-lhe a arma por entre os ombros e agarrando sua cabeça com o metal. O mesmo começou a sacolejar como um maldito touro arrastando a jovem semideusa pelo piso da arena e arrancando – dessa forma – risos de quem observava. Frustrada, soltou a adaga e se levantou, fixando os pensamentos na estrutura do tal.

Foi só então que Scar percebeu que a base do boneco era consideravelmente mais frágil que o resto do corpo e seria exatamente ali onde ele teria de lançar sua adaga. No entanto, a probabilidade de errar era tão alta quanto a de acertar. Ignorando o pensamento, ela arrumou sua arma e a lançou para o boneco, que, desviou do golpe majestosamente. A garota praguejou e agora o boneco vinha em sua direção. Em um pensamento rápido, ela soube que teria de desviar a atenção do mesmo.

Lançou sua adaga para um lado e seu corpo para outro, fazendo o boneco o seguir e então chutou sua estrutura quando este estava próximo o bastante e o enrolou com os braços e a adaga quando aproximou-se o suficiente puxando-o com todas as suas forças e o levando, finalmente, ao chão.

A garota sorriu com sua suada vitória e atravessou finalmente a linha vermelha. Ofegante, viu o sátiro aproximar-se sem surpresa alguma no olhar e dar-lhe tapinhas no ombro quando estava próximo o bastante.

–– Poderia ter sido bem melhor, mas, parabéns.

Ele saiu com um irônico sorrio entre os lábios, deixando uma furiosa filha de Hipnos para trás. Quando viu que o garoto bode estava longe o suficiente, Scar caminhou lentamente de volta ao seu chalé, onde tomaria um bom banho e iria preparar-se para o segundo melhor momento de seu dia: comer.
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Mensagem por Ash Carr Pearson Dom 02 Nov 2014, 19:24



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Seu treino foi bom e seu português bom também, com alguns erros de pontuação aqui e ali, mas de um todo ótimo treino.

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Mensagem por Möfr van Hofjentauk Seg 03 Nov 2014, 01:23


O Filho do Medo
O chalé de Phobos — como sempre — estava calmo. O frio entrava pelas janelas e incomodava seus ouvidos. Möfreus estava deitado em sua cama no chalé, acordado de manhã cedo, às sete e meia da manhã. Por que acordara tão cedo? Não sabia. Naquele momento, observava — novamente — seu colar, ainda cheio de sangue. Sua caneta — que transformava-se em espada — estava em seu bolso. Lembrou disso ao virar de lado e senti-la. Isso despertou nele o desejo de treinar, novamente — o que, claramente, foi uma surpresa. Poucas foram as vezes que ele teve vontade de largar o seu canto, onde ninguém poderia incomodá-lo ou algo do tipo.
Contudo, levantou-se e foi ao banheiro, tomou uma ducha quente e vestiu uma roupa qualquer — uma calça e a camisa do Acampamento, mesmo com esta estando rasgada —, a sair a caminho da Arena. Como era cedo, ainda não acontecia o espécime de tradicional combate entre campistas. Ao contrário, havia ali uma aula de arco e flecha, todavia o filho da Fobia não estava nem um pouco interessado — além de não ter os materiais necessários. Seguiu em frente, a procurar alguns bonecos que pudesse surrar e encontrou-os um pouco a sua esquerda.
Sacou sua caneta e ativou-a, então esta se transformou na enorme espada de ouro branco. Dirigiu-se a um deles e ficou parado diante deste por alguns segundos, pois não sabia o que fazer exatamente. Depois, desferiu um golpe lateral no boneco, a girar levemente seu punho. Não foi preciso muita força para que o boneco se partisse ao meio, o que fez com que o semideus afastasse um pouco mais para o lado. Outro boneco ali jazia e, sem perder o ritmo, ele fez um perfeito arco com sua espada — um golpe fatal. Agilmente, andou para o próximo da sequência e enfiou sua lâmina no “abdômen” deste, não parou e em certa de milésimos já estava a dar uma vertical — de cima para baixo — que cortou todo o outro boneco. A parar, suspirou e abaixou sua arma. Nada mal para um segundo treino. O garoto estava começando a ter uma certa maestria com sua espada, podia sentir isso. Olhou para esta, que estava a cintilar à luz do sol. Realizou outra sequência, dessa vez com outra fileira de bonecos que estavam ali.
Destruiu o primeiro com um corte no pescoço, logo em seguida uma perfeita lateral quebrou o segundo e o terceiro foi atingido por um arco — Möfreus fez tudo isso em cerca de cinco segundos — e com o quarto, o filho de Phobos cravou a espada na cabeça deste.
Sim, um ótimo treino.
Ele recolheu-se novamente em seu chalé, onde conseguiria descansar.

Say it loud, for you to hear, that you are not afraido of the fear…
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Mensagem por Scar fra Shoglhuctho Seg 03 Nov 2014, 20:55

Treino


A garota saiu de seu chalé apenas portando sua adaga – presente de reclamação – e rumando a arena. Quando chegou a construção, percebeu que haviam poucos campistas – muitos deveriam estar fazendo qualquer outra coisa – então se dirigiu até onde havia um boneco de madeira com uns braços estranhos que mais pareciam com tacos de baseball.

Sorriu e revirou os olhos lembrando de alguns jogos que havia visto na televisão. Nunca fora muito fã do esporte. Retirou a adaga da bainha e encarou o boneco por um momento. A princípio se achou estúpida por estar frente a frente com um monte de madeira mas, assim que se moveu e percebeu que o boneco tinha reflexos, deixou o pensamento primitivo de lado.

Parou um pouco analisando o boneco mas ele parecia se mover apenas quando Scar também o fazia. A garota coçou o queixo pensativa e olhando para o amontoado de madeira com um olhar curioso.

Aproximou-se novamente mas dessa vez o boneco foi rápido e preciso – até de mais – na opinião dela. Conseguiu a atingir na coxa, fazendo-a se envergar para frente apenas para receber outro golpe do boneco, que acertou seu abdômen. A garota tentou virar-se mas outro golpe a atingiu nas costas e em seguida outro golpe – vindo de baixo – a derrubou.

Scar conseguia ouvir algumas risadas ao longe e ficou chateada por estarem rindo de si, ainda mais por ser a única de Hipnos.

Pegou sua adaga – que havia voado de sua mão – e voltou a encarar o boneco. Tinha de ficar forte e aquele amontoado de madeira era só um passatempo. Fechou os olhos e suspirou caminhando novamente em direção ao boneco, dessa vez com mais determinação.

O boneco logo foi acionado e deu um golpe de direita na garota que, desviou com a adaga. Logo em seguida, percebeu que vinha outro golpe em direção a seu abdômen e percebeu que àquilo era uma sequência. Segurou o golpe com a adaga e logo se virou para rebater o golpe que viria em suas costas e saltou quando o golpe inferior ia a atingir.

Se sentiu vitoriosa por ter passado por aquilo mas logo percebeu que o mecanismo se reativou e dessa vez, de maneira diferente.

Veio um golpe inferior que por pouco não a derrubou. Logo um golpe nas costas que ela rebateu mas deixou escapar um golpe superior que atingiu sua testa fazendo com que um pequeno corte ficasse ali exposto.

A garota saiu dali mas logo voltou com toda a determinação que poderia ter dentro de si e voltou a golpear o boneco com violência. Podia ver alguma aura percorrer seu corpo e deixar o mecanismo mais lento, o sono também o atingia.

O mecanismo do boneco foi ficando cada vez mais lento e fraco até que se enrijeceu e parou de uma vez.

Scar estava ofegante de adaqa tremula na mão. Os outros campistas já não estavam rindo dela.

Olhou a sua volta com um olhar desconfiado e dirigiu-se de uma vez para fora dali, iria voltar ao chalé e tentar por um curativo em seu ferimento mais novo que, provavelmente daria lugar a uma cicatriz.

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Mensagem por Alex Moreau F. Lestrange Ter 04 Nov 2014, 23:10



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Mensagem por CONTA OZADA Sáb 08 Nov 2014, 12:02



BLACK, BLACK, BLACK


A capa de Christopher balançava com o vento da arena. Segurava a lâmina de ferro estígio com receio de perder... Colocava em sua cabeça que era o filho de Hades, não tinha podia se dar ao luxo de perder uma batalha. Seus olhos negros refletiam seu humor característico: Sombras e indirefença.

- Vamos, ou você é uma bicha e espera seu inimigo atacar? – A voz de Czarevich era firme, e pode ter certeza de que o inimigo estava se borrando todo, apesar de ser filho de Deimos.

O adversário tremeu, e partiu para cima do filho do submundo. Sua espada negra descreveu um arco horizontal, mirando na barriga do semideus, que ativou a armadura instintivamente, logo em seguida recuando. A espada parou a poucos centímetros de seu corpo.
Christopher lançou uma pedra no rosto do adversário, que soltou um leve grito.

- Opa, foi sem querer.

Aproveitando a distração do adversário, se aproximou um pouco mais, buscando vantagem. Quando a prole de Deimos se deu conta, o filho de Hades pulava em cima dele, sua lâmina de ferro estígio chocando-se contra sua espada negra.
Com o impacto, o semideus cambaleou para trás, buscando um apoio inexistente em local algum.
Christopher forçou o impacto de sua espada, jogando seu peso para cima do outro semideus. Pode ver o inimigo tombando, mas de repente eram dois tombando. O quê?
O da direita abaixou-se rapidamente, e deu uma rasteira em Czarevich, que caiu no chão. O da esquerda permaneceu inerte, olhando para o sol forte. Era apenas uma distração para o filho do submundo se desconcentrar, e pelo visto, deu certo.
O clone desapareceu, e o inimigo levantou-se completamente, colocando sua lâmina a centímetros do peito do filho de Hades. A luta não estava encerrada. Todos tem um plano B.

- Idiota.

Uma pedra voou do chão, acertando o nariz do cara pela segunda vez. A essa altura, precisaria de um bom feitiço para consertar narizes. O sangue descia pelas suas narinas, enquanto Christopher se levantava.
Descreveu um arco diagonal com sua lâmina, acertando o peitoral da armadura do filho de Deimos. Logo em seguida, outro ataque semelhante.
O monitor de Deméter correu até a “vítima”, levando-lhe até a enfermaria. Precisaria de um bom curandeiro, pelo visto.

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Mensagem por Hera Sáb 08 Nov 2014, 13:01

.
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