Arena
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Poseidon- Olimpianos
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Re: Arena
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Bora estraçalhar a cara de harpias.
Alex girou o cabo da espada. Ótimo, diversão, o que estava procurando o dia inteiro. Seu elmo estava em sua mão esquerda, pronto para ser utilizado. A jaula com a harpia estava á sua frente. O monstro rosnava para Andersen, que apenas ignorava.
- Quietinha, belezura. Espere até o momento da festa. – A prole de Hades soltou o mais irônico de seus sorrisos. A fera com certeza não ouvia, mas o importante é que o herói soltara sua frase de glória, como nos filmes.
Alex passou os olhos sobre a arena. Estava totalmente deserta, pelo horário. Ninguém tinha o costume de acordar cedo, apenas alguns filhos de Eos, que iriam abrir a jaula da harpia.
- Podem abrir, lindos. – Andersen gritou.
Dois garotos giraram a engrenagem que abria as portas da jaula. A engrenagem fez um estrondo, e começou a girar, enquanto as grades se levantavam, acompanhando seu movimento. O filho do submundo ficou apenas parado. Na hora H, ativaria seu elmo.
As grades se distanciaram cerca de 60 cm do chão. Foi o suficiente para a monstra se abaixar e sair da jaula. Os meninos de Eos pararam seu serviço, que já estava praticamente completo.
Alex pôs em prática seu plano H. Rapidamente, o elmo já estava em sua cabeça. A harpia, que alçava voo em sua direção, ficou paralisada por alguns instantes. O garoto simplesmente desaparecera, ou não.
Andersen estava correndo na direção da harpia. O efeito não durava muito tempo, ele precisava aproveitar cada segundo em que estava invisível. Ela ainda voava, portanto, seria difícil de alcançá-la. O semideus tinha que atraí-la.
- Ei, vem aqui! Estou aqui, garota! – A prole de Hades batia com sua espada em seu elmo, fazendo barulho. Não demorou para a criatura perceber onde ele estava.
Ela deu um rasante rápido contra o semideus, mostrando suas garras longas e afiadas, fazendo um calafrio rápido na espinha de Alex. Por um instante, ele se resetou, mas logo voltou ao normal, antes que o ataque viesse. Brandiu Styx á sua frente, como uma armadilha. Se a harpia o atacasse, Andersen se feriria, mas Styx perfuraria a cara feia da besta. Porém, a sorte estava contra o semideus. Ele tinha percebido que o efeito da invisibilidade havia passado.
Logo, a monstrenga percebeu a encrenca em que estava se metendo. Já estava próxima do filho do submundo quando decidiu voltar, mas estava tarde demais. A lâmina de ferro estígio fez uma perfuração um tanto quanto profunda na cara da “coisa”, que certamente havia doído, e muito.
A harpia caiu no chão. Styx havia causado uma bela destruição. Antes que Alex cravasse sua espada na monstra, ela berrou, e arranhou a perna do semideus com suas garras longas e afiadas.
Alex caiu no chão, com a dor. O corte ardia, e estava vermelho.
- Puta que pariu, você vai pagar!
Andersen se ajoelhou, ignorando a dor. O filho de Hades cravou sua espada no monstro, que se desfez em pó dourado. Largou sua espada no chão, e levou as duas mãos ao corte. Ia precisar de um bom curandeiro depois daquela.
- Armas:
- ¢ Styx - Espada de ferro estígio, um metal negro e sem brilho, ao abrir um ferimento na pele, mesmo que superficial, causa dor intensa no local. Um golpe profundo pode causa falência de um dos sentidos por duas rodadas. Também possui a capacidade de absorver a alma daqueles a quem mata [Almas= 0]
¢ Réplica do Elmo - Assim como o verdadeiro, torna quem o usar invisível por duas rodadas. É negro com penugem preta piano.
Keanu Kunahaii- Filhos de Poseidon
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Re: Arena
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Thanatos- Menores
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Re: Arena
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Olhar para o sol não cega todo mundo e nem dá tonteira, isso é um fato. (Só se olhar por muito tempo). Pelo que entendi, você não olhou por muito tempo. (Quando eu olho para o sol fico com a vista piscando, pois é)
Na arena sempre deve ter um responsável, seja um monitor, ou o Quíron, ou o sr. D, já que mesmo com os monitores duelando, podem acontecer imprevistos. Enfim, seu maior erro foi a incoerência, fora isso, o post está ótimo.
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Ezio Czarevich- Mentalistas
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Re: Arena
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Roubando templates.
Mais um dia na Arena, e dessa vez resolvi ir mais a tarde, para que eu não fique sozinho ali. Alguns semideuses esperavam sua vez longe do centro da Arena, e Quíron mantinha os olhos em mim. Estava no meio da Arena, segurando meu cajado já ativado, Garlic parado em outro canto. Esperava que os monitores trouxessem meu oponente, um Naga. Depois de alguns minutos esperando, três monitores vinham com um ser amarrado em uma rede de pesos, estava se debatendo, e caminhava a força pelos monitores. A arma do naga - um tridente - já o esperava no chão. Assim que cortaram um pedaço da rede, os monitores saíram correndo, o duelo ia ser duro.
- Morra, humano. - disse o ser, com a voz aguda.
Apontei a esfera do meu cajado para o peito da criatura, concentrei uma forte rajada mágica, mas, impressionantemente, o ser andava bem fora da água, mesmo com a cauda. Se arrastou para o lado, e meu raio não o atingiu. Mas se eu o distraísse, poderia atingi-lo em cheio.
- Garlic! - chamei minha gárgula, que foi atacá-lo.
Garlic rodeava a cabeça do Naga, que tentava atacá-la com o tridente a todo custo. Mirei no peito do ser mais uma vez, a esfera do cajado brilhando fortemente, e quando atingi a concentração máxima, soltei. Uma rajada verde saiu do cajado e foi direto a criatura, que foi atingida em cheio, indo para trás e caindo. Garlic voltou para seu canto. Olhei com curiosidade para o que parecia ser o cadáver do humanoide. Teria sido tão fácil assim? E no momento que pensei isso, ele se levantou, pegando seu tridente, estava furioso. "Que diabos...". Ele investia com toda velocidade que podia, e agora eu lançava pequenas rajadas verdes, que não surtiam muito efeito no Naga, que só dava umas paradinhas. Parecia que a pele do bicho era super-resistente. Ele se aproximava mais rápido, e eu logo estaria frente-à-frente com ele. Quíron se preparando para intervir. Assim que a criatura levantou o tridente para me atacar, ativei minha pulseira de guerra, que transformou-se em um escudo de ouro. Ao envés de me defender do golpe, arrastei-me para o lado e depois para trás dele, e, aproveitando que o tridente havia cravado no chão, meti uma 'escudada' nas 'costas' do bicho, que continuava segurando o tridente. Rugiu de dor. Dei vários passos para trás, com certeza aquela batalha não estava terminada.
O humanoide conseguira tirar o tridente do chão, e agora olhava para mim furioso:
- Adoraria estar protegido na água com os amiguinhos, não é? - sorri irônico para ele.
Avançava contra mim mais uma vez, mas já tinha uma carta na manga. Concentrei-me na arma que o ser segurava, e logo ela começara a tremer. O Naga parara subitamente para entender o que estaria acontecendo. Utilizando toda a força de vontade que tinha, consegui tirar o tridente de sua mão, que agora flutuava perto dele. Trouxe a arma até mim, peguei-a com a outra mão livre - tinha transformado o escudo em pulseira novamente. Dei uma piscadela para ele, provocando-o. Investia com os punhos agora. Pensei rápido, e logo tinha a solução.
- Garlic, derrube-o! - gritei, e na mesma hora vinha a gárgula, com as garras estiradas para frente.
Garlic investiu com tanta força que, ao bater na cabeça do humanoide, derrubou-o no chão. Corri o mais rápido que pude para chegar logo e acabar com isso. Observava a criatura atordoada no chão, sem forças para levantar. Levantei o seu próprio tridente para finalizá-lo, mas fui surpreendido pela cauda do bicho, que me deu uma rasteira, fazendo-me cair e derrubar o cajado e tridente. Ao mesmo tempo, deu um soco na gárgula, que caiu também. Via tudo em dobro, batera minha cabeça no chão. Pegou de volta sua arma, e dessa vez, ele era quem ia me finalizar. Mas antes, por algum motivo - talvez raiva - deu-me um soco no rosto, que me fez ver tudo em triplo. "Meu... lindo... ROSTO!". Levantara o tridente para o alto, e ia descer, mas, ao mesmo tempo, ativei meu escudo dourado, e interceptei o ataque. Segurando com toda força que pude para não ser atingido. Via, pelo ombro do Naga, Garlic se levantar furiosa, voou o mais alto que pode e desceu com as garras apontadas para o 'pescoço' do ser, e conseguiu, apertou o pescoço do humanoide o mais forte que pode, deixando as garras entrarem na pele da criatura, que largou sua arma, gritando de dor. Rolei para o lado, pegando meu cajado. Concentrei toda a força que pude, a pedra da arma brilhando fortemente. Por fim, soltei uma enorme rajada verde, que atingiu a face do Naga, espatifando-o.
Percebi que os semideuses que antes esperavam sua vez, estavam acompanhando a batalha sem piscar, fazendo-me corar um pouco. Olhei para a gárgula.
- Salvo pela Gárgula. - sorri.
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- Cajado de Malaquita - Cabo de madeira reforçada - totalmente preta. Uma gema de Malaquita esférica no topo, rodeada de espinhos vermelhos, protegendo a maestria mágica que o mineral de Malaquita propõem. A pedra brilhará quando utilizado uma magia, também podendo brilhar para iluminar caminhos escuros. Lança rajadas verdes de magia, não gastando da energia de seu mestre, mas sim da infinita propriedade mágica de Malaquita. É um pouco maior que o cetro.
Pulseira de Guerra - Um escudo de ouro que quando não é utilizado vira uma pulseira. Quando é escudo, possui o desenho de runas variadas.
Colar de Areias - Um pequeno colar de prata com uma gema oca de fluorita ao meio. No centro da gema se encontra uma vasta quantidade de areia, que se funde com a cor laranja da fluorita. Podendo ser usado duas vezes na batalha, o colar, ao ser ativado, desfigura o corpo da feiticeira de Circe, levando-a ao estado de pó. Teletransportando-se imediatamente para uma curta distância, para se defender, é claro. Todos os feitiços que seguem o alvo são cancelados.
Além da gárgula, é claro, nem precisaria listar aqui eu acho (-q)
Alex Moreau F. Lestrange- Feiticeiros de Circe
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Re: Arena
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Hefesto- Mensagens : 36
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Re: Arena
O Filho do Medo
Möfreus estava muito confuso — mais que confuso. Passara o tempo inteiro no seu chalé, olhando para seu colar e pensando no que acontecera sete anos antes e duas horas antes. Sangue, gigantes, policiais e o descobrimento de seu pai. Nada relativamente bom. Aliás, talvez ter descoberto sobre Phobos e os outros deuses tivesse sido bom, mas aquilo não entrava em sua cabeça, além de não ver porque ter sido reconhecido por seu pai apenas dezessete anos após seu nascimento. Ganhara uma espada, um dragão — um belo “Quê?” para o dragão — um elmo e uma máscara. Não entendia nada, apenas que estava bom de sair daquela maldita cama e tentar encarar a grande Arena que vira enquanto era apresentado ao Acampamento Meio-Sangue — aos olhos de Möfr, outra loucura. Pelo menos ali poderia ficar isolado e longe daquela maldita sociedade e seu pensamento de “normal”. Ainda não sabia o que iria fazer com Sky e Drill — suas mães adotivas —, mas não ia simplesmente ignorá-las.
Girou o punho, a fazer um arco com a espada — enorme, feita de ouro branco — e acertou o semideus na altura da costela — a prole de Phobos estava num confronto, num dos eventos que haviam na Arena — e recuou um pouco, a tentar evitar um possível contra-ataque. O seu oponente, o tentou, porém golpeou o ar numa perfeita diagonal e fez um belo barulho. Foi a vez deste atacar. Ele apenas mudou o sentido da diagonal que foi bloqueada pela lâmina de Möfreus e o garoto desferiu uma série de golpes — a alternar entre diagonais, horizontais e perfeitas e inevitáveis verticais —, que também foi perfeitamente bloqueada. O filho da Fobia estava até gostando daquilo — fê-lo esquecer da morte de sua mãe, poder viver aquela ação era simplesmente como sentir-se livre, não sabia explicar por que; talvez fosse coisa de sua família ou até do próprio Medo. De qualquer modo, seu pensamento o prejudicou. Recebeu um golpe começado da esquerda que machucou seu ombro fortemente. Contudo, não forte o suficiente para cobrir todas as outras feridas que tivera — o que o deixou mais resistente —, portanto o garoto apenas continuou sua batalha e realizou um enorme giro na espada que feriu mais ainda a costela do semideus adversário. Poderia simplesmente considerar-se um vencedor, porém aquilo não era o tipo de coisa que faria. Aproveitou e deu outra investida, desta vez num corte de baixo para cima que machucou quase que o corpo inteiro do campista, porém este recuou. Não desistiu. Fez outro arco — falho — e logo em seguida duas diagonais — também falha. Cansado, Möfreus apenas recuou.
Bobeou novamente e foi surpreendido por um enorme arranhão em sua barriga — adeus à sua camisa nova do Acampamento Meio-Sangue — que doeu muito — não era do tipo dor aguda, era realmente muito forte. Não pensou duas vezes — como costumava fazer —, apenas cravou sua espada também do abdômen do oponente, bem abaixo de sua caixa torácica. Um golpe fatal. Não era provável que ele morresse, porém poderia ficar muito machucado.
O sátiro que supervisionava a luta aproximou-se:
— Vocês batalham bem… — fez uma pausa. — Mas é proibido fraturas sérias!
—————
Girou o punho, a fazer um arco com a espada — enorme, feita de ouro branco — e acertou o semideus na altura da costela — a prole de Phobos estava num confronto, num dos eventos que haviam na Arena — e recuou um pouco, a tentar evitar um possível contra-ataque. O seu oponente, o tentou, porém golpeou o ar numa perfeita diagonal e fez um belo barulho. Foi a vez deste atacar. Ele apenas mudou o sentido da diagonal que foi bloqueada pela lâmina de Möfreus e o garoto desferiu uma série de golpes — a alternar entre diagonais, horizontais e perfeitas e inevitáveis verticais —, que também foi perfeitamente bloqueada. O filho da Fobia estava até gostando daquilo — fê-lo esquecer da morte de sua mãe, poder viver aquela ação era simplesmente como sentir-se livre, não sabia explicar por que; talvez fosse coisa de sua família ou até do próprio Medo. De qualquer modo, seu pensamento o prejudicou. Recebeu um golpe começado da esquerda que machucou seu ombro fortemente. Contudo, não forte o suficiente para cobrir todas as outras feridas que tivera — o que o deixou mais resistente —, portanto o garoto apenas continuou sua batalha e realizou um enorme giro na espada que feriu mais ainda a costela do semideus adversário. Poderia simplesmente considerar-se um vencedor, porém aquilo não era o tipo de coisa que faria. Aproveitou e deu outra investida, desta vez num corte de baixo para cima que machucou quase que o corpo inteiro do campista, porém este recuou. Não desistiu. Fez outro arco — falho — e logo em seguida duas diagonais — também falha. Cansado, Möfreus apenas recuou.
Bobeou novamente e foi surpreendido por um enorme arranhão em sua barriga — adeus à sua camisa nova do Acampamento Meio-Sangue — que doeu muito — não era do tipo dor aguda, era realmente muito forte. Não pensou duas vezes — como costumava fazer —, apenas cravou sua espada também do abdômen do oponente, bem abaixo de sua caixa torácica. Um golpe fatal. Não era provável que ele morresse, porém poderia ficar muito machucado.
O sátiro que supervisionava a luta aproximou-se:
— Vocês batalham bem… — fez uma pausa. — Mas é proibido fraturas sérias!
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Möfr van Hofjentauk- Filhos de Phobos
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Re: Arena
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Um bom treino, Möfreus. Alguns erros ortográficos e falta de parágrafos em certos lugares, nada de tão alarmante, parabéns!
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Keanu Kunahaii- Filhos de Poseidon
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Scar fra Shoglhuctho- Filhos de Hipnos
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Re: Arena
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Seu treino foi bom e seu português bom também, com alguns erros de pontuação aqui e ali, mas de um todo ótimo treino.
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Ash Carr Pearson- Filhos de Hécate
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Re: Arena
O Filho do Medo
O chalé de Phobos — como sempre — estava calmo. O frio entrava pelas janelas e incomodava seus ouvidos. Möfreus estava deitado em sua cama no chalé, acordado de manhã cedo, às sete e meia da manhã. Por que acordara tão cedo? Não sabia. Naquele momento, observava — novamente — seu colar, ainda cheio de sangue. Sua caneta — que transformava-se em espada — estava em seu bolso. Lembrou disso ao virar de lado e senti-la. Isso despertou nele o desejo de treinar, novamente — o que, claramente, foi uma surpresa. Poucas foram as vezes que ele teve vontade de largar o seu canto, onde ninguém poderia incomodá-lo ou algo do tipo.
Contudo, levantou-se e foi ao banheiro, tomou uma ducha quente e vestiu uma roupa qualquer — uma calça e a camisa do Acampamento, mesmo com esta estando rasgada —, a sair a caminho da Arena. Como era cedo, ainda não acontecia o espécime de tradicional combate entre campistas. Ao contrário, havia ali uma aula de arco e flecha, todavia o filho da Fobia não estava nem um pouco interessado — além de não ter os materiais necessários. Seguiu em frente, a procurar alguns bonecos que pudesse surrar e encontrou-os um pouco a sua esquerda.
Sacou sua caneta e ativou-a, então esta se transformou na enorme espada de ouro branco. Dirigiu-se a um deles e ficou parado diante deste por alguns segundos, pois não sabia o que fazer exatamente. Depois, desferiu um golpe lateral no boneco, a girar levemente seu punho. Não foi preciso muita força para que o boneco se partisse ao meio, o que fez com que o semideus afastasse um pouco mais para o lado. Outro boneco ali jazia e, sem perder o ritmo, ele fez um perfeito arco com sua espada — um golpe fatal. Agilmente, andou para o próximo da sequência e enfiou sua lâmina no “abdômen” deste, não parou e em certa de milésimos já estava a dar uma vertical — de cima para baixo — que cortou todo o outro boneco. A parar, suspirou e abaixou sua arma. Nada mal para um segundo treino. O garoto estava começando a ter uma certa maestria com sua espada, podia sentir isso. Olhou para esta, que estava a cintilar à luz do sol. Realizou outra sequência, dessa vez com outra fileira de bonecos que estavam ali.
Destruiu o primeiro com um corte no pescoço, logo em seguida uma perfeita lateral quebrou o segundo e o terceiro foi atingido por um arco — Möfreus fez tudo isso em cerca de cinco segundos — e com o quarto, o filho de Phobos cravou a espada na cabeça deste.
Sim, um ótimo treino.
Ele recolheu-se novamente em seu chalé, onde conseguiria descansar.
Say it loud, for you to hear, that you are not afraido of the fear…
Contudo, levantou-se e foi ao banheiro, tomou uma ducha quente e vestiu uma roupa qualquer — uma calça e a camisa do Acampamento, mesmo com esta estando rasgada —, a sair a caminho da Arena. Como era cedo, ainda não acontecia o espécime de tradicional combate entre campistas. Ao contrário, havia ali uma aula de arco e flecha, todavia o filho da Fobia não estava nem um pouco interessado — além de não ter os materiais necessários. Seguiu em frente, a procurar alguns bonecos que pudesse surrar e encontrou-os um pouco a sua esquerda.
Sacou sua caneta e ativou-a, então esta se transformou na enorme espada de ouro branco. Dirigiu-se a um deles e ficou parado diante deste por alguns segundos, pois não sabia o que fazer exatamente. Depois, desferiu um golpe lateral no boneco, a girar levemente seu punho. Não foi preciso muita força para que o boneco se partisse ao meio, o que fez com que o semideus afastasse um pouco mais para o lado. Outro boneco ali jazia e, sem perder o ritmo, ele fez um perfeito arco com sua espada — um golpe fatal. Agilmente, andou para o próximo da sequência e enfiou sua lâmina no “abdômen” deste, não parou e em certa de milésimos já estava a dar uma vertical — de cima para baixo — que cortou todo o outro boneco. A parar, suspirou e abaixou sua arma. Nada mal para um segundo treino. O garoto estava começando a ter uma certa maestria com sua espada, podia sentir isso. Olhou para esta, que estava a cintilar à luz do sol. Realizou outra sequência, dessa vez com outra fileira de bonecos que estavam ali.
Destruiu o primeiro com um corte no pescoço, logo em seguida uma perfeita lateral quebrou o segundo e o terceiro foi atingido por um arco — Möfreus fez tudo isso em cerca de cinco segundos — e com o quarto, o filho de Phobos cravou a espada na cabeça deste.
Sim, um ótimo treino.
Ele recolheu-se novamente em seu chalé, onde conseguiria descansar.
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Möfr van Hofjentauk- Filhos de Phobos
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Re: Arena
Scar fra Shoglhuctho- Filhos de Hipnos
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Re: Arena
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Coerência (50):
34
Coesão, estrutura e fluidez (25):
13
Objetividade e adequação à proposta (15):
13
Ortografia e organização (10):
6
Total: 66
Scar fra Shoglhuctho
Coerência (50):
39
Coesão, estrutura e fluidez (25):
19
Objetividade e adequação à proposta (15):
14
Ortografia e organização (10):
8
Total: 80
Perda: 5 de Vida
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Alex Moreau F. Lestrange- Feiticeiros de Circe
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Re: Arena
BLACK, BLACK, BLACK
A capa de Christopher balançava com o vento da arena. Segurava a lâmina de ferro estígio com receio de perder... Colocava em sua cabeça que era o filho de Hades, não tinha podia se dar ao luxo de perder uma batalha. Seus olhos negros refletiam seu humor característico: Sombras e indirefença.
- Vamos, ou você é uma bicha e espera seu inimigo atacar? – A voz de Czarevich era firme, e pode ter certeza de que o inimigo estava se borrando todo, apesar de ser filho de Deimos.
O adversário tremeu, e partiu para cima do filho do submundo. Sua espada negra descreveu um arco horizontal, mirando na barriga do semideus, que ativou a armadura instintivamente, logo em seguida recuando. A espada parou a poucos centímetros de seu corpo.
Christopher lançou uma pedra no rosto do adversário, que soltou um leve grito.
- Opa, foi sem querer.
Aproveitando a distração do adversário, se aproximou um pouco mais, buscando vantagem. Quando a prole de Deimos se deu conta, o filho de Hades pulava em cima dele, sua lâmina de ferro estígio chocando-se contra sua espada negra.
Com o impacto, o semideus cambaleou para trás, buscando um apoio inexistente em local algum.
Christopher forçou o impacto de sua espada, jogando seu peso para cima do outro semideus. Pode ver o inimigo tombando, mas de repente eram dois tombando. O quê?
O da direita abaixou-se rapidamente, e deu uma rasteira em Czarevich, que caiu no chão. O da esquerda permaneceu inerte, olhando para o sol forte. Era apenas uma distração para o filho do submundo se desconcentrar, e pelo visto, deu certo.
O clone desapareceu, e o inimigo levantou-se completamente, colocando sua lâmina a centímetros do peito do filho de Hades. A luta não estava encerrada. Todos tem um plano B.
- Idiota.
Uma pedra voou do chão, acertando o nariz do cara pela segunda vez. A essa altura, precisaria de um bom feitiço para consertar narizes. O sangue descia pelas suas narinas, enquanto Christopher se levantava.
Descreveu um arco diagonal com sua lâmina, acertando o peitoral da armadura do filho de Deimos. Logo em seguida, outro ataque semelhante.
O monitor de Deméter correu até a “vítima”, levando-lhe até a enfermaria. Precisaria de um bom curandeiro, pelo visto.
- Armas:
- † Espada de Ferro Estígio: É uma espada de dois gumes com cerca de 90 centímetros e aço negro, que se adéqua perfeitamente aos filhos de Hades. Capaz de matar criaturas provindas do submundo com apenas um mísero arranhão. A espada causará danos se alguém que não um filho de Hades tentar manuseá-la.
† Armadura Negra: Antes feita de prata, após banhada no estígio se tornou negra e indestrutível. Permite que o filho de Hades se teletransporte para qualquer lugar dentro do perímetro onde o usuário se encontra. O contato com o solo é essencial para seu uso. Para usar a habilidade, basta pensar no local, mas só pode ser usado 1 vez à cada 3 turnos. Quando não usado, permanece na forma de um manto.
- Poderes:
- Geocinese I [Nível 1]: Pode mover pequenos pedaços de rocha e formações minerais, arrancando-os do chão, levitando-os, o que sua imaginação quiser. uma por vez, as quais não fazem mais do que distrair o inimigo ou atrapalha-lo, porém as pedras não são grandes o bastante para causar machucados sérios. Rochas sagradas ou abençoadas não podem ser manipuladas.(-10MP)
Perícia com armas laminadas [Nível 1] Por ser filho de Hades, o semideus manipula perfeitamente as armas laminadas, ganhas como presente de reclamação, e possuem uma familiaridade ainda maior se elas forem de ferro estige.[Modificado] (-0 MP)
CONTA OZADA- Filhos de Hades
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Re: Arena
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Christopher H. Czarevich
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